Um ladrão debaixo da cama

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FESTA DO AGRUPAMENTO

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Dia do Livro

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O Dia do Livro, foi comemorado na Biblioteca do Agrupamento, em parceria com as professoras bibliotecárias. Simultâneamente, comemorámos a Festa do nosso Agrupamento.
Foi tão linda a nossa união!!!






Era uma vez uma pequena garrafa de água armazenada no bar da escola. No dia da festa do Agrupamento, o João, cheio de sede, comprou-a e trouxe-a para a rua. Ela estava radiante com tudo o que via nos pavilhões.
Só que o João, quando acabou de beber, atirou-a para o Plasticão e… foi o fim dos festejos para a pobre garrafa.
Embora estivesse muito bem acompanhada com outras garrafas de iogurte, de coca-cola, de sumos, a garrafinha chorava e lamentava-se alto: “Não gosto nada deste sítio! Quem me dera sair daqui para entrar na festa.”





A Ana, que ia a passar, ouviu os seus lamentos e levou-a para o Centro de Recursos.
- “Oh, Carmen! Tenho aqui uma garrafa de água que fala” – disse a Ana, ainda espantada.
- “Pode lá ser! As garrafas não falam!” – concluiu a Carmen.
A triste garrafa ainda chorou mais. A Carmen, com pena dela, pegou-lhe, limpou-lhe as lágrimas.
- “Mas afinal para que é essa choradeira toda?” – perguntou.
- “Eu quero participar na festa!” – respondeu a garrafita.
- “Mas isso é impossível!” – exclamou a Ana.




- “Eu tenho uma ideia!” – interrompeu a Marta, que assistia à cena enquanto desenhava algo.
A Marta entregou o desenho à Carmen que o mirou, sorriu e decidida abriu portas e gavetas, vasculhou em caixas e caixotes, procurou tesoura, cola, lãs, lindos papéis coloridos, mediu, cortou, colou, montou, pintou e satisfeita, mostrou o seu trabalho a todos.
Ali, de pé, desenhada pela Marta e construída pela Carmen, estava a garrafa-menina mais “bué da fixe” que se possa imaginar!
Feliz, misturou-se com a multidão e foi quem mais se divertiu na festa do Agrupamento.







Texto: Ana Filipe
Ilustrações: Ana Marta Pereira


Não quero deixar de agradecer à Ana Filipa o convite que me fez para contar esta história de sua autoria. Espero que continue a escrever, os alunos gostaram da imaginação.

FESTA DO AGRUPAMENTO

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A Festa do nosso Agrupamento, realizou-se a 23 de Abril. Foi grandiosa, com vários pavilhões, com a participação de todas as Escolas integradas.

Este foi o nosso convite à Comunidade Escolar:



Aqui, as diversas Actividades e locais a visitar:


Lenda de Gladenbach

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Os alunos do 2.º Ano de Escolaridade, do professor Arnaldo, integrados no Projecto Comenius, trocam correspondência com a Alemanha.

Leram a Lenda de Gladenbach. Ilustraram-na e dão-nos a conhecê-la.





Era uma vez uma cidade chamada Gladenbach. Nessa cidade morava uma jovem chamada Loreley. Tinha uns longos cabelos loiros e quando os penteava começava a cantar lindas músicas. Dizia o povo que os capitães que ouviam estas melodias ficavam tão hipnotizados por ela que os seus barcos iam contra os rochedos que existiam nas margens do Rio Reno.
Muitos eram os pedidos de casamento que Loreley, no entanto ela recusava-os. Até que um dia…
Apareceu-lhe um lindo cavaleiro que logo a pediu em casamento.
Loreley, no dia do seu casamento, esperou pelo seu amado só que ele nunca mais voltou.
Com o passar do tempo, Loreley, foi ficando cada vez mais triste e o seu aspecto foi-se tornando cada vez mais descuidado.
A população começou a acusá-la de bruxa tendo por isso chamado o bispo da região.
Depois de Loreley ter contado a sua história, o Bispo teve pena dela e enviou-a para um convento.
A caminho do convento Loreley pediu às freiras que a deixassem ir ao cimo do penhasco pois parecia-lhe ter visto o barco do seu amado. Aproximou-se da beira e gritou pelo nome do amado. Ao fazê-lo, desequilibrou-se e caiu ao Rio Reno. Conta a lenda que ainda hoje, ao passar pelo Rio Reno, se ouvem as melodias que Loreley cantava.

Trabalho de grupo constituído por: Jéssica, Elisabete, Márcia, Divan do 2.º Ano da turma do professor Arnaldo

CONCURSO: "PINTAR OVOS NO MONTE"

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