FESTA DE NATAL

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BOAS FESTAS

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A Menina dos Fósforos

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A Vendedeira de Fósforos

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A fábrica de brinquedos do Pai Natal

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Se eu fosse Pai Natal...

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Se eu fosse o Pai Natal, seria um bocado gordo e teria cabelo preto.
Teria um chapéu vermelho e fato vermelho. Teria botas pretas e um cinto preto. Eu melhorava o mundo e dizia às pessoas para não atirarem o lixo para o chão. Diria aos polícias para não haver guerras e gostaria de dar prendas aos pobres.
Daria prendas á minha família e também daria prendas aos meus amigos.
Eu teria uma fábrica de brinquedos e também teria uns ajudantes que se chamam duendes porque são pequenos.
As renas seriam fortes mas uma seria diferente porque tinha o nariz vermelho e chamava - se Rodolfo.
O Pai Natal só daria prendas.
Aos que se portassem bem e aos meninos que se portassem mal.
Se eu fosse Pai Natal entregaria prendas á meia-noite.
Beijinhos e ais ais.



Horácio David Ribeiro Neves
Turma 2º / 1º do Professor Arnaldo






Se eu fosse um Pai Natal seria gordo, moreno, bonito, querido. Teria um fato vermelho e um cinto preto e castanho. Teria barba cinzenta e o meu cabelo seria preto.
A minha rena seria castanha e muito bonita.
Só no Natal é que daria presentes aos meninos e as meninas do mundo inteiro.
Mandaria os meus duendes embrulharem-nos e pô-los no Trenó para os levar a todos meninos e meninas Quando levasse presentes entraria pela chaminé, poria presentes de laço da árvore de Natal se não tivesse árvore daria mesmo assim.

Francisco Semedo
2º\1ºdo Professor Arnaldo

Carta ao Pai Natal

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Lançámos um pedido ao alunos, que escrevessem uma carta ao Pai Natal segredando-lhe os seus defeitos.

Os alunos do 2.º Ano de Escolaridade do professor Arnaldo escreveram assim:



Querido Pai Natal:

Venho, por esta carta, apresentar alguns dos meus defeitos:


Sou um pouco egoísta para a minha mana; e também sou desarrumada. - Sara Filipe

Venho contar-te um segredo: eu, às vezes, sou um chato para a minha mãe. - Evandro

O meu maior defeito é a falta de atenção na escola e na minha casa. - Inês

Os meus maiores defeitos são bater no meu irmão e, quando ele me irrita, eu não brinco com ele. Na escola, às vezes, porto-me bem. Agora, Pai Natal, desejo-te boas férias de Natal. – Marta

Eu sou chata e muito queixinhas e bato à minha irmã porque ela é um bocadinho chata. Também sou preguiçosa. – Sara

Um dos meus defeitos é ser teimoso, responder à minha mãe, sou preguiçoso e faço muitas traquinices. - Horácio

Faço birra em casa. De vez em quando, bato no meu irmão. Um dos meus maiores defeitos é ser mau e mentiroso. – João

O meu grande defeito é bater à minha mãe, às minhas manas e manos. – Joaquina

Eu bato à minha prima e, às vezes, sou teimosa em casa e muito distraída nas aulas. – Domingas

Por vezes, quando estou irritado, aborreço a minha mãe e , outras vezes, sou muito teimoso. – Edson

Eu faço birras porque sou teimoso… - Paulino

Eu bato nos meus irmãos e não sei ler. Também faço algumas birras. –

Eu sou egoísta com a minha irmã. Na sala de aula falo muito e estou sempre a ouvir as conversas dos outros. – Elisabete

Eu bato ao meu primo e sou um bocadinho chato com a minha tia. Também sou reguila. – Francisco

Eu sei ver que faço muitas traquinices à minha mãe. Sou teimosa em casa. – Bruna

Eu, às vezes, grito com a minha avó e com o meu mano. Também sou um pouco desarrumado. – Alcides

Querido Pai Natal, eu prometo que vou mudar estas atitudes. Farei tudo para melhorar. Um beijinho muito doce.

Pai Natal

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DIREITOS E DEVERES

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– Eu tenho o Direito de escrever e tenho o dever de não me atrasar. Alexandre Cabral Pereira Monteiro Tavares – 9 anos




– Eu tenho o Direito de jogar à bola e tenho o dever de estudar. Bruna Isabel Diniz Raiz – 8 anos






– Eu tenho o Direito de aprender e tenho o dever de fazer os trabalhos. Érica Mariana Mendes Brito – 8 anos





– Eu tenho o Direito de dizer o que penso e tenho o dever de não magoar os outros com as minhas palavras. Fábio Miguel Santos Silva – 10 anos




– Eu tenho o Direito de estudar e tenho o dever de estudar. Gonçalo Alexandre Duarte Vieira – 10 anos





– Eu tenho o Direito de gostar de quem quero mas tenho o dever de respeitar os outros. Iderlene da Conceição Mendes Semedo – 9 anos



– Eu tenho o Direito de pedir ajuda à professora e tenho o dever de me portar bem e falar correctamente e com cuidado. Inês Alexandra Almeida Monteiro – 10 anos





– Eu tenho o Direito de aprender com os outros responsavelmente e tenho o dever de estudar em silêncio no espaço e falar só quando for necessário. Ivan Miguel Coronel de Sousa – 9 anos





– Eu tenho o Direito de brincar com os meus colegas e tenho o dever de estar com atenção nas aulas. João Francisco Rodrigues – 9 anos



– Eu tenho o Direito de brincar com quem quiser e tenho o dever de ser amiga de todos. Lisandra Marina Cravid Fortunato – 9 anos








– Eu tenho o Direito de brincar e tenho o dever de não brigar. Maria Inês Marques Viegas – 9 anos




– Eu tenho o Direito de andar na escola e tenho o dever de me portar bem. Maria Oprea – 10 anos






– Eu tenho o Direito de saber portar-me bem tenho o dever de não gritar. Mariana Filipa Balola Machado – 9 anos



– Eu tenho o Direito de estar sempre saudável mas tenho o dever de ir ao médico quando estou doente. Paulo Daniel Guisado Joaquim – 10 anos








– Eu tenho o Direito de ter uma alimentação saudável mas tenho o dever de me cuidar. Rute Eduarda Fernandes – 13 anos



– Eu tenho o Direito de cantar e tenho o dever de aprender a cantar. Sandra Alexandra da Silva Mendes – 9 anos


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– Eu tenho o Direito de ter uma casa e tenho o dever de ter o meu quarto bem limpo. Teresa Alexandra Veloso Mendes – 10 anos






– Eu tenho o Direito de ser bem tratada. Yolanda Monteiro Pereira Cardoso – 12 anos






Turma do 4º Ano 1ª turma – Prof.ª Maria Helena Leitão

O Natal das Bruxas

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Esta semana estamos a ler o conto de Ana Maria Magalhães e de Isabel Alçada: " O NATAL DAS BRUXAS",







No castelo tenebroso, estava um ambiente de cortar à faca! As três bruxas não faziam outra coisa senão resmungar, lamentar-se e dar largas à fúria, com pontapés nos gatos e vassouradas nos morcegos.





- Não há dúvida! - berrava a mais velha. - Vivemos aqui há séculos e nunca o Pai Natal se lembrou de nós!
- Nunca, por nunca ser, tivemos um presente no sapatinho!
- No sapatinho? Tu queres dizer é no sapatão. Ora olha bem para o tamanho do teu pé. Calças para aí o quarenta e quatro – respondeu-lhe a irmã mais nova, cheia de maldade, ou não se chamasse ela Rosa Maldosa.
Ao ouvir aquilo, Rita Maldita saltou de trás do caldeirão onde borbulhavam poções maléficas e deu-lhe um estalo.
- Toma que é para aprenderes. Já sabes que não tolero que falem do tamanho dos meus pés! (...)
- És horrorosa, Rosa Maldosa!
- E tu nem chegas a ser parva... és parvalhita, Rita Maldita!




A irmã do meio assistia, abanando a cabeça com visível enfado. Como é que haviam de ter presentes, se se portavam daquela maneira? Brigas constantes afugentavam qualquer Pai Natal bem intencionado. Gostaria de lhes fazer ver que assim não ganhavam nada (...)




- Vamos ao Pólo Norte dizer umas verdades ao Pai Natal!
- Boa ideia! (...)
Num ápice, foram ao baú onde guardavam as casacas de toupeira para ocasiões muito especiais e agasalharam-se. Não era preciso deitarem-se a adivinhar. Sabiam que o vento daquelas bandas era gélido!
Depois assobiaram para chamar as vassouras, montaram e lá foram pela janela fora! Nenhuma confessou, mas iam radiantes! (...)




O Pai Natal, coitado, quando as viu pela frente teve um baque. Que lhe quereriam aquelas três loucas? O mais certo era virem empatá-lo e o pior é que já só tinha uma semana para organizar os lotes das prendas. Tentou encontrar uma boa desculpa para as mandar embora, mas elas não lhe deram tempo e desataram numa gritaria infernal.




- Viemos protestar!
- Exigimos justiça!
- Nós também temos direito. Queremos prendas!
- Prendas como as outras pessoas!
- Não temos culpa de sermos bruxas.
- Nascemos assim, temos que fazer maldades.
- Foi por isso mesmo que nos deram estes nomes começados por mal: Maldosa, Maldita, Maldição!
O pobre velhote deitou as mãos à cabeça. Que havia de fazer para se ver livre delas?
- Vocês sabem muito bem que não posso dar presentes a quem faz patifarias - arriscou com voz débil.
A resposta veio sem frases que se atropelavam num frenesim:
- Patifarias? Patifarias não!
- Asneiras! Pequenos disparates como toda a gente.
- Claro! Somos bruxas, fazemos bruxarias.
- Tudo coisas sem importância: poções para tornar amargo qualquer doce, pozinhos para as crianças poderem arreliar as pessoas mais velhas ou xaropes para as pessoas mais velhas obrigarem os mais novos a irem para a cama. (...)
Receando que discutissem toda a noite, o Pai Natal ordenou:
- Calem-se! Se não se calarem imediatamente garanto-vos que nunca na vida hão-de receber um presente.
A ameaça funcionou. Muito juntas foram-se chegando para ele. Pela conversa, pareceu-lhes que encarava a hipótese de as presentear.
- Vão-se embora - pediu o Pai Natal, agora mais calmo. Deixem-me trabalhar sossegado.
Não prometera nada, mas havia qualquer coisa no tom de voz que lhes deu esperança. Esperança de ver um daqueles lindos embrulhos cair pela chaminé. (...)
Nunca mais chegava a noite de Natal. Nunca mais chegava a hora de saber se desta vez, sim, seriam contempladas. Mas valeu a penal Era meia-noite em ponto quando ouviram uma restolhada sobre as telhas. (...)





Da chaminé desciam lentamente três embrulhos, tão lindos como nunca tinham visto outros!
Ansiosas, precipitaram-se para saber qual era o seu. E o coração derreteu-se-lhes quando deram com os olhos nos cartõezinhos:
- Oh! Já viste o que o Pai Natal escreveu?
- Que querido!
- Adoro o Pai Natal!
- É o velho mais simpático do universo!
A alegria tinha razão de ser. O Pai Natal, em vez de usar os nomes delas, escolhera outros mais a seu gosto: Rita Bonita, Rosa Cheirosa, Conceição Bom-Coração.
Nunca ninguém lhes tinha chamado assim e sentiram-se tão felizes que, por um momento, desejaram proceder como o Pai Natal, apeteceu-lhes alterar as coisas, substituir malefícios por benefícios, enfim, apeteceu-lhes deixar de ser bruxas.
Mas quem é que pode fugir ao seu destino?
Ainda não tinha batido a uma hora, já andavam à bulha com inveja do presente das irmãs.

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, O Natal das Bruxas

O Capuchinho Vermelho e o João Trapalhão

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Era uma vez uma menina que se chamava Capuchinho Vermelho que vivia ao pé do bosque, com a mãe e a avó.
Certo dia, ela foi brincar para a floresta e encontrou o João Trapalhão. Ele era muito desajeitado e fazia muitas coisas mal.
Naquele dia, ele foi cortar uma árvore na floresta com um grande machado e… conseguiu! Encontrou um ganso dourado, no meio da árvore e um anão no topo.
A Capuchinho Vermelho ficou espantada por ver o ganso dourado e o anão.
De repente… aparece o lobo e quer comer o ganso. Fica agarrado ao ganso dourado e o João aproveita para lhe dar uma grande tareia.
O lobo foge, mas fica, na mesma, agarrado ao ganso, sem poder fazer mal a ninguém.
O anão, cheio de magia diz aos dois meninos:
- Vocês hão-de ser grandes amigos!
Realmente, o João e a Capuchinho tornaram-se amigos inseparáveis.
Todos os dias brincavam na floresta, conversavam, jogavam à bola, ao jogo da macaca, ao gato e ao rato, saltavam à corda… e o anão a vê-los!
Quando se zangavam, o anão aparecia e dizia:
_ Não se zanguem! Não deixem de ser amigos. Nunca se esqueçam que:“Os amigos são para sempre. Devemos conservá-los!”

Com pozinhos de perlimpimpim a história acaba aqui.

Texto colectivo do 2.º - 2ª da professora Mónica Alqueva

O ganso da Capuchinho Vermelho

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Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho que andava a brincar com o seu amigo João Trapalhão. Ouviram um ruído e foram ver o que era, descobriram um anão que estava a cortar uma árvore.
Dentro do tronco da árvore estava um ganso de ouro.
Como estavam cansados, foram pedir a uma velhinha se podiam dormir na casa dela.
A velhinha, a pensar que podia roubar o ganso, deixou-os dormir na casa dela. De noite, levanta-se para ir buscar o ganso. Aproxima-se e o ganso começa a grasnar com toda a sua força, ao mesmo tempo, brilha com tanta energia que a velha não consegue ver.
Os meninos acordam. Vão buscar o ganso e fogem.

João Cardoso da turma do 2.º Ano da professora Mónica.

As Aventuras do João Trapalhão e da Capuchinho Vermelho

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Era uma vez uma floresta, com muitas árvores, muito escura, deserta e com animais de muitas espécies. Ali, vivia uma menina, chamada Capuchinho Vermelho que foi dar um passeio e perdeu-se no meio da mata.
A menina preocupada, porque desconhecia o caminho de volta para casa, encontrou uma casinha muito velha e cheia de teias de aranha. Foi ver se alguém lá morava. Bateu à porta. Um rapaz, que disse chamar-se João Trapalhão, abriu-lhe a porta.
- Viva! Estou perdida, quero saber se me podes indicar o caminho de volta à minha casa. perguntou-lhe a menina.
- Onde moras? Tens que me dar uma morada.
- Eu moro na rua do Pragal, N.º3, junto ao pinhal.
- Eu conheço muito bem esse caminho e vou acompanhar-te.
O João e a Capuchinho começaram a viagem.
A certa altura, aparece um ganso! A Capuchinho Vermelho fica muito admirada porque nunca tinha visto um ganso dourado e… o João, simpaticamente, agarra no ganso e diz:
- Toma. O ganso é teu.
Continuaram o caminho. A menina levava o ganso nas mãos.
De repente… Que medo! Apareceu um lobo, com um ar muito sério, furioso e cheio de fome. Dirige-se ao ganso para o comer.
O ganso tinha poderes mágicos. Prestes a ser agarrado pelo lobo transforma-se numa linda e frágil andorinha e …voou! Voou para bem longe.
O lobo assustado fugiu e nunca mais, os dois meninos, ouviram falar dele.
O João e a Capuchinho tornaram-se amigos e, muitas vezes, encontram-se para conversar e dar longos passeios pela floresta.
O ganso… depois de o lobo desaparecer, voltou aos braços da bela e linda Capuchinho Vermelho.

Vitória, Vitória, acabou a história.

Texto Colectivo do 3.º - 3ª da turma da professora Dora

Uma madrinha encantadora

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Era uma vez um rapaz chamado João Trapalhão, que vivia numa pequena aldeia, com os pais e dois irmãos.
Um dia, o pai precisou de lenha e mandou o João cortar uma árvore, muito grande, que estava na floresta. Pelo caminho, o nosso herói encontrou uma linda menina com um belo Capucho Vermelho e disse-lhe:
- Olá, como te chamas?
- O meu nome é Capuchinho Vermelho. E tu?
- O meu nome é João Trapalhão e tenho muito prazer em conhecer-te.
- Olha Capuchinho, sabes dizer-me onde fica a maior das árvores desta floresta?
- Claro que sei! Anda, João, eu vou mostrar-te onde fica essa árvore.
Eles foram os dois até à árvore. Então, o João Trapalhão pegou no machado e cortou a árvore. Do meio dela saiu um lindo e elegante ganso vermelho.
A menina Capuchinho Vermelho, agarra-se ao ganso e dá-lhe um beijo e… o ganso transforma-se numa bela princesa.
O João fica admirado a olhar para tanta beleza. Apaixona-se por ela e pergunta-lhe:
- Porque eras um ganso?
- Uma malvada bruxa transformou-me num ganso, há muitos anos atrás, ciumenta da minha beleza. Disse-me que só voltaria ao normal quando uma menina bondosa me desse um beijo.
Os três meninos tornaram-se amigos. Todos os dias se encontravam junto da árvore. Ali, tinham longas e saborosas conversas.
Anos mais tarde, o João pediu-a em casamento. Ela aceitou casar. Convidaram a Capuchinho Vermelho para ser a madrinha.

Viveram felizes para sempre!

3.º - 2ª da turma da professora Vera

O túnel misterioso

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Há muitos, muitos anos, num lugar muito pequeno e maravilhoso havia uma menina chamada Capuchinho Vermelho. Era uma menina muito vaidosa, mas meiga e que gostava de conhecer muitas pessoas. Vivia com os pais e duas irmãs.
Certo dia de Inverno, a menina saiu de casa para ir dar um passeio pela floresta. No caminho, encontrou um rapaz chamado João Trapalhão que lhe perguntou:
- Estás perdida?
- Não. Vim apanhar frutos silvestres e, ao mesmo tempo, dar um passeio. Como te chamas? – perguntou a menina.
Eu chamo-me João mas todos me tratam por João Trapalhão.
De repente, enquanto conversavam, o céu ficou muito cinzento, frio e uma grande tempestade ameaçou começar.
Os dois, João e Capuchinho, correram a refugiar-se para uma gruta, ali perto.
O vento uivava com toda a força. Os dois meninos estavam enregelados e muito desalentados não sabiam o que fazer. Então, João junta alguns paus e faz uma fogueira.
De repente, o João descobre um pequeno túnel mesmo pertinho da pequena fogueira. Aventureiros, resolvem explorá-lo. Andam e chegam junto de uma árvore muito brilhante, gigantesca e, maravilhados, vêem que ela era de ouro! Junto da árvore estava um ganso dourado que passeava à volta da árvore. Parecia que o ganso guardava aquela colossal e cintilante árvore.
O Capuchinho Vermelho tocou no ganso e transformou-se numa princesa vestida de vermelho, loira, de cabelos longos e encaracolados e dois olhos muito azuis e brilhantes. O João fica admirado a olhar para tanta beleza e disse:
- Estás tão linda!
Então, também ele foi tocar no ganso e transformou-se num elegante príncipe.
Uma luz muito brilhante e radiosa reflectiu-se no ganso que se transformou num padre. Rapidamente, o padre abençoou o jovem casal, que segundo se conta, foi feliz para sempre.

Texto Colectivo do 4.º - 1ª da turma da professora Lena Leitão

O Ganso Dourado

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O Ganso dourado

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