A verdadeira história do Pai Natal

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Esta semana, para os mais pequeninos, lemos a história: "A verdadeira história do Pai Natal" de Colette Seigue e Téo Puebla.

"Conhecem a verdadeira história do Pai Natal? Gonçalo, o herói desta história, com a ajuda das renas "Stem" e Schuss" vai desvendar todos os segredos do país do Pai Natal."


Para os alunos dos 3.º e 4.º Anos escolhemos:



Bom Natal, Pai Natal de José Jorge Letria, conta-nos a história de um carteiro que se torna Pai Natal com a ajuda do grande escritor Hans Christian Andersen.

Este Pai Natal, vai-se modernizando através dos tempos. Mas... a doçura, a meiguice e ternura mantem-se!




A nossa Escola

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Vamos hoje, conhecer a nossa Escola



A EB1/JI do Monte de Caparica pertence ao Agrupamento de Escolas do Monte de Caparica, pertence ao Concelho de Almada e à Freguesia de Caparica.




O nosso Centro de Recursos/Biblioteca Escolar é um espaço amplo, cheio de cor, de livros e de zonas muito agradáveis. Gostamos de aqui estar.



As nossas salas de aula são espaçosas e cheias de luz...



É no espaço amplo do Ginásio que temos as aulas de Educação Física. A Escola está apetrechada de óptimos materiais.




Aqui, no Refeitório, almoçamos e convivemos com os colegas.



O Recreio, onde brincamos, onde extravasamos a nossa energia e convivemos todos, é enorme!

EM DEZEMBRO...

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Bolo de castanhas

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O Jardim de Infância, sala B, enviaram-nos a receita de Bolo de Castanhas, que fizeram para o Magusto.

Recordamos que o bolo é muito bom!

Ora, aqui vai a receita:

Bolo de Castanhas

Colaboração de Amélia Moreno


Ingredientes:
• 500 gr de castanhas
• 100 gr de margarina
• 250 gr açúcar
• 2 colheres de chá de fermento em pó
• 5 ovos
Confecção:

Cozer e passar as castanhas em puré.
Bater bem o açúcar com a manteiga e juntar as gemas. Acrescentar o puré de castanhas, o fermento e, por fim as claras em castelo.
Levar ao forno em forma untada com manteiga e farinha.
Retirar o bolo quando estiver húmido.
Decore com passas, pinhões e castanhas a gosto.

Bom apetite

O Magusto dos Amigos Felizes

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Os mais pequeninos, prepararam-nos uma surpresa.

Fizeram um bolo de castanhas.



Colocaram os ovos na batedeira.



Muito atentas, tomavam conta e juntavam novos ingredientes.



Todos trabalharam...




Tomavam conta do recado...



Por fim, a farinha...



Estava perfeito! Foi muito bem batido.
Batido com ternura e carinho...

Depois...???

Ora,convidaram os amigos e os professores ...

Os nossos pequenos pasteleiros são uma maravilha!

Festa do Magusto

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Cumprimos a tradição, fizémos o Magusto na nossa Escola!

Foi lindo!!!




Preparámos a caruma...



Espalhámos a caruma.



Deitámos as castanhas ...

As castanhas já tinha sido retalhadas.




Ateámos fogo.



As castanhas assavam com o calor.

Começavam a estalar..."tac..tac..."




Enquanto o professor Licínio tomava conta da fogueira, os alunos cantavam e pulavam.

Ansiosamente, esperavam para comer.




Finalmente...As castanhas estavam lindas, bem assadinhas!



Distribuídas pelos cartuchos, feitos pelos alunos.



Enfim...comemos!!!


Uma vez mais, partilhámos, divertimo-nos e espalhámos a alegria.

A nossa Maria Castanha

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A Maria Castanha era uma linda flor!









Mas a Susana, achou que ela estava assustada com os tiros.







Que moderna esta! Cabelo tão colorido!!!







Mas...A Ivânia fê-la bem cabeluda...









A Érica arranjou-lhe um casamento e preparou-a para a festa.







Não é que a Andria lhe arranjou um corpo geitosinho...?


O Lobo e a Raposa

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Eu vi um filme que os animais falavam como os humanos. Pesquisei no dicionário e vi o que era uma fábula.


Fábula – narrativa curta e imaginária, com objectivo moral e pedagógico, geralmente protagonizada por animais ou seres inanimados.

Eles diziam que o Lobo era o mais forte de todos os animais da selva, a Raposa que era a mais esperta.

Quando a Raposa queria comer, ia a casa dos humanos, tornava-se manhosa, tirava a comida e punha a culpa nos animais domésticos.

Um dia o Lobo convidou a Raposa para ser a sua seguidora. Fazia-a trabalhar de manhã até à noite à procura de comida.

A Raposa fartou-se. Preparou-lhe uma armadilha. O Lobo caiu na esperteza preparada pela Raposa. Morreu. A Raposa ficou radiante por se ter livrado da maldade do Lobo.


Rolanda 3.º 1ª da Turma da professora Sandra

Maria Castanha

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O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.

Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac, crac - debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.

Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.

Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.




- Como te chamas? – perguntaram-lhe.

- Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha.

- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?

- Quero.

Foram brincar ao jogo do apanhar.

A Maria Castanha corria mais do que todos.

- Quem me apanha? Ninguém me apanha!

- Ninguém apanha a Maria Castanha!

Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!

O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.

A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.

- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.

- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.

- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.

E os outros ajudaram também.

Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.

- Onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.

- Foram à procura de emprego.

- E tu?

- Vinha à procura de amigos.

- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.

- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.

E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.

Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?

- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.

- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.

- Pois vais saber como é bom.

E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!

- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.

- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.

Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.

E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.

- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.

- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?

A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.




É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.



Em casa, com a ajuda de familiares, fizemos a nossa Maria Castanha.








A Lenda de S. Martinho

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Martinho, o soldado romano, cortou a capa ao meio para partilhar com o pobre homem.

Conta a lenda, que num dia muito frio, S. Martinho, um valente soldado romano, encontrou à beira do caminho, um mendigo quase nu que pedia ajuda e lhe fez muita pena.

Como o vento soprava violentamente e a chuva gelada caía sem parar, S. Martinho não hesitou em prestar-lhe ajuda. Parou o cavalo e, em seguida, com a espada, cortou a sua capa ao meio e deu metade ao mendigo. Ao preparar-se para retomar o seu caminho, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou limpo e um sol de estio inundou a Terra de luz e calor.

É a estes dias do mês de Novembro que o povo chama Verão de S. Martinho.

Adaptação: Noélia Ataíde

O Pincel Mágico

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A Inês desenhou e o Helder escreveu. Trabalho de equipa que resultou!


"Era uma vez uma aldeia muito pobre onde havia um imperador que era muito mau e havia um menino que se chamava Li e que era um grande pintor. Todas as pessoas trabalhavam para o imperador menos o Li que ficava a pintar. O rei era tão mau que tirava as coisas dos camponeses e eles tinham que acordar ao nascer do sol e trabalhavam até a lua aparecer no céu. Certo dia o Li decidiu ir ao cimo da montanha. De manhã ele acordou, pegou na comida e foi. A meio do caminho ouviu um choro e encontrou um tigre bebé, que tinha uma parte na água do rio e outra em terra. quando o Li o tirou da água, a mãe dele rugiu. Então o Li fugiu sem ver para onde ia. Correu até que encontrou uma casa, entrou e viu um velho que lhe disse que tinha uma surpresa para ele e deu-lhe uma caixa que tinha lá dentro um pincel, mil yintas e papel. O velho sábio disse que quando ele desenhasse, o desenho se transformava em realidade. Um dia isso foi parar aos ouvidos do rei, que disse que o queria para ele desenhar ouro e coisas preciosas, mas o Li disse que não. O imperador tirou-lhe o quadro que o Li estava a pintar e começou ele a desenhar. Quando acabou, do desenho sairam cobras. Ele voltou a desenhar e desta vez sairam ratos. E o rei percebeu que só o Li conseguia e, como ele nmão queria, mandou-o para as masmorras. Passaram, um mês, dois meses, três meses e o rei achou muito estranho. Desceu as escadas e espreitou à janela da masmorra. Viu uma cama, uma grande janela, etc. O rei subiu as escadas e chamou os guardas para irem buscar o Li. quando o rapaz chegou à presença do rei, ele mandou-o desenhar árvores de ouro e um novo reino e o Li começou a desenhar o mar. O rei perguntou o que estava ele a fazer.
-O mar - respondeu o Li.
-Para quê? - perguntou o rei.
- Porque o que pediste é muito grande e fica muito distante. Vais ter de ir de barco.
- Então desenha o barco!
E o Li desenhou um barco à vela. Logo o imperador se meteu lá dentro e começou a navegar. Mas, como era tão ambicioso, queria ir mais depressa... E o Li desenhou um furacão. O rei e os seus companheiros desapareceram e nunca mais ninguém ouviu falar deles.


Helder - 4.º Ano de Escolaridade da turma da professora Luísa Calvário

O Corvo e a Raposa

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Linda esta Fábula de La Fontaine: "O Corvo e a Raposa"

Muito original com as personagens em origami.

O Lobo e a Raposa

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Esta é mais uma emocionante fábula dos irmãos Grimm, que nos conta as aventuras de um Lobo, que se julgava o animal mais esperto e forte da floresta, onde vivia.

Certo dia, conhece uma Raposa e faz um acordo com ela. A Raposa devia arranjar-lhe comida.

Assim foi… A “pobre coitada” passou o Verão inteiro a trabalhar enquanto o “esperto” apanhava sol.

Com o passar do Inverno, o Lobo começou a ficar sem comida e logo decidiu procurar a “amiga”. Só que desta vez a Raposa foi mais esperta e pregou uma grande partida…


Esta pequena história dá-nos uma moral de vida. O diálogo sustentado pelas duas personagens principais, o Lobo e a Raposa, permitiu-nos tirar a lição: “Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti”.