Esta semana, para os mais pequeninos, lemos a história: "A verdadeira história do Pai Natal" de Colette Seigue e Téo Puebla.
"Conhecem a verdadeira história do Pai Natal? Gonçalo, o herói desta história, com a ajuda das renas "Stem" e Schuss" vai desvendar todos os segredos do país do Pai Natal."
Para os alunos dos 3.º e 4.º Anos escolhemos:
Bom Natal, Pai Natal de José Jorge Letria, conta-nos a história de um carteiro que se torna Pai Natal com a ajuda do grande escritor Hans Christian Andersen.
Este Pai Natal, vai-se modernizando através dos tempos. Mas... a doçura, a meiguice e ternura mantem-se!
A verdadeira história do Pai Natal
Etiquetas: "Hora do Conto" 3 comentáriosPublicada por Crescer Sem Limites à(s) 18:06
A nossa Escola
Etiquetas: Escola 1 comentáriosVamos hoje, conhecer a nossa Escola
A EB1/JI do Monte de Caparica pertence ao Agrupamento de Escolas do Monte de Caparica, pertence ao Concelho de Almada e à Freguesia de Caparica.
O nosso Centro de Recursos/Biblioteca Escolar é um espaço amplo, cheio de cor, de livros e de zonas muito agradáveis. Gostamos de aqui estar.
As nossas salas de aula são espaçosas e cheias de luz...
É no espaço amplo do Ginásio que temos as aulas de Educação Física. A Escola está apetrechada de óptimos materiais.
Aqui, no Refeitório, almoçamos e convivemos com os colegas.
O Recreio, onde brincamos, onde extravasamos a nossa energia e convivemos todos, é enorme!
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 19:56
Bolo de castanhas
Etiquetas: Magusto 2 comentários
O Jardim de Infância, sala B, enviaram-nos a receita de Bolo de Castanhas, que fizeram para o Magusto.
Recordamos que o bolo é muito bom!
Ora, aqui vai a receita:
Bolo de Castanhas
Colaboração de Amélia Moreno
Ingredientes:
• 500 gr de castanhas
• 100 gr de margarina
• 250 gr açúcar
• 2 colheres de chá de fermento em pó
• 5 ovos
Confecção:
Cozer e passar as castanhas em puré.
Bater bem o açúcar com a manteiga e juntar as gemas. Acrescentar o puré de castanhas, o fermento e, por fim as claras em castelo.
Levar ao forno em forma untada com manteiga e farinha.
Retirar o bolo quando estiver húmido.
Decore com passas, pinhões e castanhas a gosto.
Bom apetite
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 20:27
O Magusto dos Amigos Felizes
Etiquetas: Magusto 1 comentáriosOs mais pequeninos, prepararam-nos uma surpresa.
Fizeram um bolo de castanhas.
Colocaram os ovos na batedeira.
Muito atentas, tomavam conta e juntavam novos ingredientes.
Todos trabalharam...
Tomavam conta do recado...
Por fim, a farinha...
Estava perfeito! Foi muito bem batido.
Batido com ternura e carinho...
Depois...???
Ora,convidaram os amigos e os professores ...
Os nossos pequenos pasteleiros são uma maravilha!
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 17:23
Festa do Magusto
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Cumprimos a tradição, fizémos o Magusto na nossa Escola!
Foi lindo!!!
Preparámos a caruma...
Espalhámos a caruma.
Deitámos as castanhas ...
As castanhas já tinha sido retalhadas.
Ateámos fogo.
As castanhas assavam com o calor.
Começavam a estalar..."tac..tac..."
Enquanto o professor Licínio tomava conta da fogueira, os alunos cantavam e pulavam.
Ansiosamente, esperavam para comer.
Finalmente...As castanhas estavam lindas, bem assadinhas!
Distribuídas pelos cartuchos, feitos pelos alunos.
Enfim...comemos!!!
Uma vez mais, partilhámos, divertimo-nos e espalhámos a alegria.
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 16:53
A nossa Maria Castanha
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A Maria Castanha era uma linda flor!
Mas a Susana, achou que ela estava assustada com os tiros.
Que moderna esta! Cabelo tão colorido!!!
Mas...A Ivânia fê-la bem cabeluda...
A Érica arranjou-lhe um casamento e preparou-a para a festa.
Não é que a Andria lhe arranjou um corpo geitosinho...?
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 16:49
O Lobo e a Raposa
Etiquetas: Recontámos nós... 0 comentáriosEu vi um filme que os animais falavam como os humanos. Pesquisei no dicionário e vi o que era uma fábula.
Fábula – narrativa curta e imaginária, com objectivo moral e pedagógico, geralmente protagonizada por animais ou seres inanimados.
Eles diziam que o Lobo era o mais forte de todos os animais da selva, a Raposa que era a mais esperta.
Quando a Raposa queria comer, ia a casa dos humanos, tornava-se manhosa, tirava a comida e punha a culpa nos animais domésticos.
Um dia o Lobo convidou a Raposa para ser a sua seguidora. Fazia-a trabalhar de manhã até à noite à procura de comida.
A Raposa fartou-se. Preparou-lhe uma armadilha. O Lobo caiu na esperteza preparada pela Raposa. Morreu. A Raposa ficou radiante por se ter livrado da maldade do Lobo.
Rolanda 3.º 1ª da Turma da professora Sandra
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 15:57
Maria Castanha
Etiquetas: "Hora do Conto" 0 comentários
O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac, crac - debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
- Como te chamas? – perguntaram-lhe.
- Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha.
- Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
- Quero.
Foram brincar ao jogo do apanhar.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
- Quem me apanha? Ninguém me apanha!
- Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
- Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
- Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
- Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
- Onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
- Foram à procura de emprego.
- E tu?
- Vinha à procura de amigos.
- Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
- Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
- Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
- Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
- Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
- Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
- Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
- Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
- É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
- Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Em casa, com a ajuda de familiares, fizemos a nossa Maria Castanha.
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 23:29
A Lenda de S. Martinho
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Martinho, o soldado romano, cortou a capa ao meio para partilhar com o pobre homem.
Conta a lenda, que num dia muito frio, S. Martinho, um valente soldado romano, encontrou à beira do caminho, um mendigo quase nu que pedia ajuda e lhe fez muita pena.
Como o vento soprava violentamente e a chuva gelada caía sem parar, S. Martinho não hesitou em prestar-lhe ajuda. Parou o cavalo e, em seguida, com a espada, cortou a sua capa ao meio e deu metade ao mendigo. Ao preparar-se para retomar o seu caminho, subitamente, a tempestade desfez-se, o céu ficou limpo e um sol de estio inundou a Terra de luz e calor.
É a estes dias do mês de Novembro que o povo chama Verão de S. Martinho.
Adaptação: Noélia Ataíde
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 23:20
O Pincel Mágico
Etiquetas: Recontámos nós... 2 comentários
A Inês desenhou e o Helder escreveu. Trabalho de equipa que resultou!
"Era uma vez uma aldeia muito pobre onde havia um imperador que era muito mau e havia um menino que se chamava Li e que era um grande pintor. Todas as pessoas trabalhavam para o imperador menos o Li que ficava a pintar. O rei era tão mau que tirava as coisas dos camponeses e eles tinham que acordar ao nascer do sol e trabalhavam até a lua aparecer no céu. Certo dia o Li decidiu ir ao cimo da montanha. De manhã ele acordou, pegou na comida e foi. A meio do caminho ouviu um choro e encontrou um tigre bebé, que tinha uma parte na água do rio e outra em terra. quando o Li o tirou da água, a mãe dele rugiu. Então o Li fugiu sem ver para onde ia. Correu até que encontrou uma casa, entrou e viu um velho que lhe disse que tinha uma surpresa para ele e deu-lhe uma caixa que tinha lá dentro um pincel, mil yintas e papel. O velho sábio disse que quando ele desenhasse, o desenho se transformava em realidade. Um dia isso foi parar aos ouvidos do rei, que disse que o queria para ele desenhar ouro e coisas preciosas, mas o Li disse que não. O imperador tirou-lhe o quadro que o Li estava a pintar e começou ele a desenhar. Quando acabou, do desenho sairam cobras. Ele voltou a desenhar e desta vez sairam ratos. E o rei percebeu que só o Li conseguia e, como ele nmão queria, mandou-o para as masmorras. Passaram, um mês, dois meses, três meses e o rei achou muito estranho. Desceu as escadas e espreitou à janela da masmorra. Viu uma cama, uma grande janela, etc. O rei subiu as escadas e chamou os guardas para irem buscar o Li. quando o rapaz chegou à presença do rei, ele mandou-o desenhar árvores de ouro e um novo reino e o Li começou a desenhar o mar. O rei perguntou o que estava ele a fazer.
-O mar - respondeu o Li.
-Para quê? - perguntou o rei.
- Porque o que pediste é muito grande e fica muito distante. Vais ter de ir de barco.
- Então desenha o barco!
E o Li desenhou um barco à vela. Logo o imperador se meteu lá dentro e começou a navegar. Mas, como era tão ambicioso, queria ir mais depressa... E o Li desenhou um furacão. O rei e os seus companheiros desapareceram e nunca mais ninguém ouviu falar deles.
Helder - 4.º Ano de Escolaridade da turma da professora Luísa Calvário
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 22:32
O Corvo e a Raposa
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Linda esta Fábula de La Fontaine: "O Corvo e a Raposa"
Muito original com as personagens em origami.
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 21:24
O Lobo e a Raposa
Etiquetas: "Hora do Vídeo" 4 comentários
Esta é mais uma emocionante fábula dos irmãos Grimm, que nos conta as aventuras de um Lobo, que se julgava o animal mais esperto e forte da floresta, onde vivia.
Certo dia, conhece uma Raposa e faz um acordo com ela. A Raposa devia arranjar-lhe comida.
Assim foi… A “pobre coitada” passou o Verão inteiro a trabalhar enquanto o “esperto” apanhava sol.
Com o passar do Inverno, o Lobo começou a ficar sem comida e logo decidiu procurar a “amiga”. Só que desta vez a Raposa foi mais esperta e pregou uma grande partida…
Esta pequena história dá-nos uma moral de vida. O diálogo sustentado pelas duas personagens principais, o Lobo e a Raposa, permitiu-nos tirar a lição: “Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti”.
Publicada por Crescer Sem Limites à(s) 00:07