Índice
Caracterização Escola/Meio
Definição do Problema
Objectivos
Comportamentos Curriculares
Níveis de Desempenho
Tipos de Situação Educativa
Estratégias Utilizadas
Calendarização
Avaliação
Regulamento da Biblioteca
Contrato de Sócio da Biblioteca
Proposta de Sócio da Biblioteca
Cartão de Sócio da Biblioteca e Requisição de Livros
CARACTERIZAÇÃO ESCOLA\MEIO
Caracterização Escola/Meio
A EB1/JI do Monte de Caparica n.º 1 , fica situado na Freguesia de Caparica, Concelho de Almada, Distrito de Setúbal.
No respeitante à população residente no Bairro destaca-se a coexistência de 2 tipos de habitação nesta zona:
- cooperativa de habitação
- habitação social
Caracterização da Comunidade
Grande heterogeneidade cultural, com população proveniente de:
- Zonas mais degradadas do concelho
- Proveniente dos PALOPS (nomeadamente Angola, Cabo Verde e Guiné) e dos países do Leste
Problemas sociais diagnosticados
Existência de agregados familiares extensos;
Baixo nível de escolaridade, abandono e insucesso escolar;
Exercício de profissões desqualificadas e precárias
Estrutura etária muito jovem
Famílias monoparentais femininas
Maternidade precoce
Coexistência de Europeus e Africanos com predominância desta última
Existência de um elevado número de jovens à procura do primeiro emprego
Constatação de situações de risco agravado: toxicodependência, alcoolismo, marginalidade, desemprego e sub-emprego.
Caracterização da Unidade
Física
A EB1/JI do Monte de Caparica N.º1 é constituída pela Escola nº1 do Monte de Caparica - edifício que entrou em projecto de arquitectura no ano de 1981- e o Jardim de Infância n º 1 do Raposo de Cima – edifício construído em 2001.
A E.B.1 do Monte de Caparica n.º1 é um edifício de área fechada tipo P3 com 12 salas de aulas agrupadas em núcleos de 3 salas com uma zona suja. Nestes espaços funcionam:
12 salas de aulas;
1 sala para a Biblioteca Escolar pertencente à rede de bibliotecas;
1 sala de atendimento aos Encarregados de Educação / Sala de Trabalho de docentes
1 sala de audiovisuais / Convívio de docentes e não docentes
1 sala de funcionamento da Coordenação da Escola
1 sala do SPO
Cozinha
Refeitório
Polivalente
No exterior, do edifício existem 2 pavilhões pré fabricados, onde funcionam:
2 salas de aula
O Jardim de Infância nº1 de Monte de Caparica é um edifício novo onde funcionam:
2 salas de aula;
1 sala para atendimento / reuniões
1 sala
1 sala para arrecadação;
1 área coberta entre as duas salas;
1 casa de banho equipada para algumas tarefas de AVD (actividades de vida diária) aos alunos com NEE (necessidades educativas especiais).
O espaço envolvente dos edifícios é constituído por um amplo logradouro comum onde podemos encontrar algum espaço coberto, um campo de jogos e espaço de cultivo onde se tem vindo a desenvolver o “Projecto Hortas e Jardins.”
Humana
Os recursos humanos existentes nesta unidade são constituídos por:
- 14 docentes com função lectiva;
- 3 docentes em apoio educativo;
- elementos do SPO (serviço de psicologia e orientação)
- docentes com funções executivas;
- pessoal de serviço administrativo;
- pessoal auxiliar de acção educativa;
- pessoal colocado pelo Centro de Emprego / DREL;
- alunos;
- famílias;
- parcerias.
Caracterização da Comunidade
Em 2007/2008
O corpo docente desta Unidade Organizacional é formado por 21 docentes (17 professores de 1º ciclo e 3 educadoras de Infância), com as seguintes funções:
2 educadoras titulares no Jardim de Infância;
1 educadora de apoio educativo sedeada no Jardim de infância com funções neste J.I., na
EB1 e na EB 2,3 do Monte da Caparica.
14 professores titulares de turma na EB1
3 professores de apoio educativo
1 professora como coordenadora de Escola.
O corpo não docente da EB 1/ JI de Monte de Caparica nº 1 é constituído por:
3 auxiliares de acção educativa na EB 1
2 auxiliares de acção educativa no JI
O corpo discente é constituído por 319 alunos, frequentando 275 alunos a EB 1 e 44 o JI, de
diferentes grupos étnicos:
lusos;
cabo-verdianos;
angolanos;
ciganos;
guineenses;
moçambicano;
brasileiros;
santomenses;
indo-paquistanês;
moldavo;
bielorussa.
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Todas as crianças, desta Escola, são oriundas principalmente, dos PALOP'S (Cabo-Verdianos, Angolanos, Moçambicanos, Guineenses, Timorenses, assim como Ciganos, Lusos...). Mais de 60% da população apresenta um rendimento per capita inferior a 30 mil escudos mensais e, onde se verificam, agregados familiares numerosos com problemas diversos dos quais de se destacam: elevado nível de analfabetismo, alcoolismo, maternidade precoce, monoparentalidade feminina, desemprego de longa duração, emprego precário, baixo rendimento familiar...
Consideramos que compete à Escola Moderna / Activa o papel de criar e desenvolver nos alunos competências de informação e conhecimentos científicos e tecnológicos, capazes de acompanhar as mudanças do NOVO MUNDO .
Pretendemos uma Escola, atraente, acolhedora e estimulante, com uma Biblioteca activa e lúdica, que vai permitir um maior sucesso no Ensino \ Aprendizagem e onde os alunos sejam capazes de:
* considerar o livro como fonte inesgotável de prazer e de informação para o seu desenvolvimento pessoal;
* que tenham acesso à informação e ao conhecimento, através de uma enorme diversidade de livros, jornais, revistas, audiovisuais e tecnologias de informação;
* que sejam capazes de descobrir e alimentar o prazer de ler e de se informarem recorrendo a fontes documentais disponíveis nos mais variados tipos de suportes;
* que se habituem a seleccionar e gerir informação para realizarem actividades curriculares (individualmente ou em grupo);
* que sejam capazes de adquirir competências e autonomia no domínio da informação escrita, digital e multimédia;
* que sejam capazes de produzir documentos em suportes e linguagem diversificadas.
Estamos conscientes que cabe à Escola a criação de condições indispensáveis para que a criança se desenvolva na formação do pensamento, na expressão pela linguagem oral, escrita, gestual, mímica, plástica e que a liberdade, a prosperidade e o progresso da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais.
Acreditamos que todos estes valores só serão atingidos quando as nossas crianças, futuros "HOMENS DO AMANHÃ", estiverem na posse das informações que lhes permitam exercer os seus direitos democráticos e ter um papel activo na sociedade.
Como professores e, acreditando numa mudança de atitudes para uma educação satisfatória, queremos a participação construtiva e o desenvolvimento da criança, com um acesso livre e sem limites ao conhecimento, ao pensamento, à cultura e à informação.
A Biblioteca Escolar - porta de acesso local ao conhecimento - irá fornecer as condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural das nossas crianças. É a força viva para a Educação, cultura e informação.
OBJECTIVOS
A EB1/JI do Monte de Caparica n.º 1 , fica situado na Freguesia de Caparica, Concelho de Almada, Distrito de Setúbal.
No respeitante à população residente no Bairro destaca-se a coexistência de 2 tipos de habitação nesta zona:
- cooperativa de habitação
- habitação social
Caracterização da Comunidade
Grande heterogeneidade cultural, com população proveniente de:
- Zonas mais degradadas do concelho
- Proveniente dos PALOPS (nomeadamente Angola, Cabo Verde e Guiné) e dos países do Leste
Problemas sociais diagnosticados
Existência de agregados familiares extensos;
Baixo nível de escolaridade, abandono e insucesso escolar;
Exercício de profissões desqualificadas e precárias
Estrutura etária muito jovem
Famílias monoparentais femininas
Maternidade precoce
Coexistência de Europeus e Africanos com predominância desta última
Existência de um elevado número de jovens à procura do primeiro emprego
Constatação de situações de risco agravado: toxicodependência, alcoolismo, marginalidade, desemprego e sub-emprego.
Caracterização da Unidade
Física
A EB1/JI do Monte de Caparica N.º1 é constituída pela Escola nº1 do Monte de Caparica - edifício que entrou em projecto de arquitectura no ano de 1981- e o Jardim de Infância n º 1 do Raposo de Cima – edifício construído em 2001.
A E.B.1 do Monte de Caparica n.º1 é um edifício de área fechada tipo P3 com 12 salas de aulas agrupadas em núcleos de 3 salas com uma zona suja. Nestes espaços funcionam:
12 salas de aulas;
1 sala para a Biblioteca Escolar pertencente à rede de bibliotecas;
1 sala de atendimento aos Encarregados de Educação / Sala de Trabalho de docentes
1 sala de audiovisuais / Convívio de docentes e não docentes
1 sala de funcionamento da Coordenação da Escola
1 sala do SPO
Cozinha
Refeitório
Polivalente
No exterior, do edifício existem 2 pavilhões pré fabricados, onde funcionam:
2 salas de aula
O Jardim de Infância nº1 de Monte de Caparica é um edifício novo onde funcionam:
2 salas de aula;
1 sala para atendimento / reuniões
1 sala
1 sala para arrecadação;
1 área coberta entre as duas salas;
1 casa de banho equipada para algumas tarefas de AVD (actividades de vida diária) aos alunos com NEE (necessidades educativas especiais).
O espaço envolvente dos edifícios é constituído por um amplo logradouro comum onde podemos encontrar algum espaço coberto, um campo de jogos e espaço de cultivo onde se tem vindo a desenvolver o “Projecto Hortas e Jardins.”
Humana
Os recursos humanos existentes nesta unidade são constituídos por:
- 14 docentes com função lectiva;
- 3 docentes em apoio educativo;
- elementos do SPO (serviço de psicologia e orientação)
- docentes com funções executivas;
- pessoal de serviço administrativo;
- pessoal auxiliar de acção educativa;
- pessoal colocado pelo Centro de Emprego / DREL;
- alunos;
- famílias;
- parcerias.
Caracterização da Comunidade
Em 2007/2008
O corpo docente desta Unidade Organizacional é formado por 21 docentes (17 professores de 1º ciclo e 3 educadoras de Infância), com as seguintes funções:
2 educadoras titulares no Jardim de Infância;
1 educadora de apoio educativo sedeada no Jardim de infância com funções neste J.I., na
EB1 e na EB 2,3 do Monte da Caparica.
14 professores titulares de turma na EB1
3 professores de apoio educativo
1 professora como coordenadora de Escola.
O corpo não docente da EB 1/ JI de Monte de Caparica nº 1 é constituído por:
3 auxiliares de acção educativa na EB 1
2 auxiliares de acção educativa no JI
O corpo discente é constituído por 319 alunos, frequentando 275 alunos a EB 1 e 44 o JI, de
diferentes grupos étnicos:
lusos;
cabo-verdianos;
angolanos;
ciganos;
guineenses;
moçambicano;
brasileiros;
santomenses;
indo-paquistanês;
moldavo;
bielorussa.
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Todas as crianças, desta Escola, são oriundas principalmente, dos PALOP'S (Cabo-Verdianos, Angolanos, Moçambicanos, Guineenses, Timorenses, assim como Ciganos, Lusos...). Mais de 60% da população apresenta um rendimento per capita inferior a 30 mil escudos mensais e, onde se verificam, agregados familiares numerosos com problemas diversos dos quais de se destacam: elevado nível de analfabetismo, alcoolismo, maternidade precoce, monoparentalidade feminina, desemprego de longa duração, emprego precário, baixo rendimento familiar...
Consideramos que compete à Escola Moderna / Activa o papel de criar e desenvolver nos alunos competências de informação e conhecimentos científicos e tecnológicos, capazes de acompanhar as mudanças do NOVO MUNDO .
Pretendemos uma Escola, atraente, acolhedora e estimulante, com uma Biblioteca activa e lúdica, que vai permitir um maior sucesso no Ensino \ Aprendizagem e onde os alunos sejam capazes de:
* considerar o livro como fonte inesgotável de prazer e de informação para o seu desenvolvimento pessoal;
* que tenham acesso à informação e ao conhecimento, através de uma enorme diversidade de livros, jornais, revistas, audiovisuais e tecnologias de informação;
* que sejam capazes de descobrir e alimentar o prazer de ler e de se informarem recorrendo a fontes documentais disponíveis nos mais variados tipos de suportes;
* que se habituem a seleccionar e gerir informação para realizarem actividades curriculares (individualmente ou em grupo);
* que sejam capazes de adquirir competências e autonomia no domínio da informação escrita, digital e multimédia;
* que sejam capazes de produzir documentos em suportes e linguagem diversificadas.
Estamos conscientes que cabe à Escola a criação de condições indispensáveis para que a criança se desenvolva na formação do pensamento, na expressão pela linguagem oral, escrita, gestual, mímica, plástica e que a liberdade, a prosperidade e o progresso da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais.
Acreditamos que todos estes valores só serão atingidos quando as nossas crianças, futuros "HOMENS DO AMANHÃ", estiverem na posse das informações que lhes permitam exercer os seus direitos democráticos e ter um papel activo na sociedade.
Como professores e, acreditando numa mudança de atitudes para uma educação satisfatória, queremos a participação construtiva e o desenvolvimento da criança, com um acesso livre e sem limites ao conhecimento, ao pensamento, à cultura e à informação.
A Biblioteca Escolar - porta de acesso local ao conhecimento - irá fornecer as condições básicas para uma aprendizagem contínua, para uma tomada de decisão independente e para o desenvolvimento cultural das nossas crianças. É a força viva para a Educação, cultura e informação.
OBJECTIVOS
Objectivos
É importante neste ponto esclarecer que irá aparecer o termo objectivo e ainda o de competência. Achamos importante definir especialmente este último para que não haja qualquer dúvida quando a ele nos referirmos.
Sobre competência adoptamos "processo de aprendizagem que permite mobilizar conhecimentos, capacidades e atitudes em situações concretas. É este conhecimento em acção que permite a adaptação permanente à evolução tecnológica e à crescente mobilidade profissional que caracterizam as sociedades modernas"A noção de competência procura integrar conhecimentos, capacidades e atitudes é o saber em acção , é, na nossa opinião, centrado no indivíduo. Consideramos que não é só o aluno que deve dominar competências mas também o professor. Este “deve dominar competências a vários níveis: relacional, científico, didáctico e pedagógico”
Como objectivo consideramos as aprendizagens consideradas fundamentais nas diversas áreas definidas no currículo nacional.
Finalidade:
Criar condições dentro da escola favoráveis à mudança e à qualidade na educação.
Para tal tentaremos:
A. Incrementar a abertura da escola á comunidade em que está inserida.
B. Promover a autonomia e a iniciativa na construção do saber.
C. Fomentar o sucesso real dos intervenientes no processo de ensino – aprendizagem,
através de esquemas organizativos diversos.
Sendo um dos motivos do aparecimento deste trabalho o modo como a família e a escola interagem definimos as seguintes finalidades:
1-Valorizar as relações inter-pessoais no quotidiano;
2- Incentivar uma comunicação inter-cultural que permita desenvolver atitudes de maior adaptação à diversidade cultural;
3- Dinamizar a relação entre a escola e o meio;
4- Promover o desenvolvimento global do aluno;
5- Promover uma Escola em comunicação com todos.
Sobre competência adoptamos "processo de aprendizagem que permite mobilizar conhecimentos, capacidades e atitudes em situações concretas. É este conhecimento em acção que permite a adaptação permanente à evolução tecnológica e à crescente mobilidade profissional que caracterizam as sociedades modernas"A noção de competência procura integrar conhecimentos, capacidades e atitudes é o saber em acção , é, na nossa opinião, centrado no indivíduo. Consideramos que não é só o aluno que deve dominar competências mas também o professor. Este “deve dominar competências a vários níveis: relacional, científico, didáctico e pedagógico”
Como objectivo consideramos as aprendizagens consideradas fundamentais nas diversas áreas definidas no currículo nacional.
Finalidade:
Criar condições dentro da escola favoráveis à mudança e à qualidade na educação.
Para tal tentaremos:
A. Incrementar a abertura da escola á comunidade em que está inserida.
B. Promover a autonomia e a iniciativa na construção do saber.
C. Fomentar o sucesso real dos intervenientes no processo de ensino – aprendizagem,
através de esquemas organizativos diversos.
Sendo um dos motivos do aparecimento deste trabalho o modo como a família e a escola interagem definimos as seguintes finalidades:
1-Valorizar as relações inter-pessoais no quotidiano;
2- Incentivar uma comunicação inter-cultural que permita desenvolver atitudes de maior adaptação à diversidade cultural;
3- Dinamizar a relação entre a escola e o meio;
4- Promover o desenvolvimento global do aluno;
5- Promover uma Escola em comunicação com todos.
Comportamentos Curriculares
Competências
No que diz respeito às competências que se destinam aos pais, achamos que são estas as mais importantes:
1- Ajudar os filhos em casa – Além de caber aos pais a satisfação das necessidades básicas das crianças, cabe-lhes estabelecer regras de comportamento, um local para estudar, horários para os trabalhos de casa e para actividades extra-escolares;
2- Envolverem-se em actividades da escola - Pode incluir o apoio voluntário à escola, as reuniões com pais e a educação dos próprios pais na (prevenção das drogas e alcoolismo, saúde e nutrição); 3- Empenharem-se na gestão da escola - Os pais podem e devem participar na tomada e decisões escolares.
No que diz respeito às competências da escola esta deve ser capaz de:
1- Comunicar com os pais - A escola tem o dever de informar os pais acerca do regulamento da escola, dos programas e dos progressos ou dificuldades dos filhos;
2- Articular com a comunidade – Através da partilha de recursos da escola e das instituições comunitárias, conseguir articular as interacções e os serviços com a escola e as famílias.
Em relação às competências que pretendemos que as crianças adquiram, são estas as que consideramos mais importantes:
1- Criar e fortalecer os hábitos de leitura, desde a primeira infância;
2- Ter prazer pela frequência da Escola;
3- Gostar de poesia;
4- Conservar os livros;
5- Conhecer e manusear programas simples das novas tecnologias.
Níveis de desempenho
Uma vez que já definimos o que entendemos por objectivo, consideramos que neste ponto o nível de desempenho pretendido será aquele que nos leve a atribuir a este projecto a classificação final de Aprovado, pois que haverá uma modificação positiva de comportamentos quer académicos (objectivos) quer sociais (competências).
Tipos de Situação Educativa
Gostaríamos, neste ponto, de transcrever o que Saint-Exupery diz sobre aquela que consideramos e acreditamos ser a melhor estratégia de ensino:
"- Anda brincar comigo, propôs-lhe o principezinho. Estou tão triste... - Não posso brincar contigo, disse a raposa. Ainda ninguém me cativou.
- Ah! perdão, disse o principezinho.
Mas depois de ter reflectido, acrescentou:
- Que significa cativar?
- É uma coisa de que toda a gente se esqueceu, disse a raposa. Significa criar laços... - Criar laços?
- Isso mesmo, disse a raposa. Para mim, não passas, por enquanto, de um rapazinho igual a cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu não precisas de mim. Para ti, não passo de uma raposa igual a cem mil raposas. Mas, se me cativares, precisaremos um do outro. Serás único para mim. Serei para ti única no mundo... - Cativa-me, por favor, disse ela.
- Tenho muito gosto, respondeu o principezinho, mas falta-me tempo. Preciso de descobrir amigos e conhecer muitas coisas.
- Só se conhecem as coisas que se cativam, disse a raposa. Os homens já não têm tempo para tomar conhecimento de nada. Compram coisas feitas aos mercadores. mas como não existem mercadores de amigos, os homens já não têm amigos.
Se queres um amigo, cativa-me."
O que está por detrás deste projecto poder-se-ia resumir a este conceito: Cativar:
Cativar os alunos para as aprendizagens, para a escola, para a solidariedade;
Cativar os pais para exercerem o seu papel de pais, de intervenientes na acção educativa, de cidadãos solidários; cativar os professores para exercerem o seu papel de comunicadores e facilitadores do ensino / aprendizagem, de cidadãos sensíveis e solidários;
Cativar a comunidade para desempenhar o seu papel de regulador desperto e consciente da sua função social solidária.
Mas estamos a desenvolver um trabalho que não se compadece com estas questões menores a nível científico e como tal passamos a referir tudo isto de um modo formal e passamos então a citar quem apresenta estratégias que nos levarão àquilo que pretendemos: Cativar.
Segundo o Professor Thomas P. Lombardi (sem data) "Há um número crescente de investigadores (ELLIS et al. 1991; Harris 1988; Pressley et al. 1989a ) a defender que uma das maiores diferenças entre os estudantes eficientes e os não eficientes é a sua compreensão e o uso de boas estratégias de aprendizagem. Dehsler e Lenz (1989) definem uma estratégia como o "modo como o aluno aborda uma tarefa: inclui o modo como uma pessoa actua quando planifica, executa e avalia a realização de uma tarefa e os seus resultados". pesar de a investigação apresentar inúmeros modelos experimentais como: treino estratégico académico, aprendizagem recíproca (Palincsar and Brown 1984), estratégias específicas de aprendizagem (Deshler and Schumacher 1989), todas são unânimes em dois pontos: Primeiro há um grande número de estudantes, muitas vezes designados como "de risco", desmotivados, imaturos, com dificuldades de aprendizagem, etc. que são deficientes no uso de estratégias de aprendizagem. Estes estudantes podem-se encontrar tanto em programas de educação regular como em educação especial. Segundo, estes estudantes podem aprender estratégias de aprendizagem o que os vão ajudar a abordar as tarefas com mais eficácia e eficiência, aumentando as suas hipóteses de sucesso. Ainda segundo o mesmo autor, a aprendizagem de estratégias é o conjunto de processos ou técnicas que se usam para realizar uma tarefa particular. São como que um mapa de estradas que se usam para o processo do pensamento. Os vários modelos de ensino de estratégias visam substituir uma aprendizagem ineficiente e pouco efectiva por estratégias que levem ao sucesso e a um nível mais alto de realização. No âmago de vários modelos está o uso de bons princípios de ensino. Alguns dos princípios defendidos por especialistas estão aqui resumidos. (v. Deshler and Schumacher 1986; Swanson 1989).
Estratégias utilizadas no projecto:
Competências
No que diz respeito às competências que se destinam aos pais, achamos que são estas as mais importantes:
1- Ajudar os filhos em casa – Além de caber aos pais a satisfação das necessidades básicas das crianças, cabe-lhes estabelecer regras de comportamento, um local para estudar, horários para os trabalhos de casa e para actividades extra-escolares;
2- Envolverem-se em actividades da escola - Pode incluir o apoio voluntário à escola, as reuniões com pais e a educação dos próprios pais na (prevenção das drogas e alcoolismo, saúde e nutrição); 3- Empenharem-se na gestão da escola - Os pais podem e devem participar na tomada e decisões escolares.
No que diz respeito às competências da escola esta deve ser capaz de:
1- Comunicar com os pais - A escola tem o dever de informar os pais acerca do regulamento da escola, dos programas e dos progressos ou dificuldades dos filhos;
2- Articular com a comunidade – Através da partilha de recursos da escola e das instituições comunitárias, conseguir articular as interacções e os serviços com a escola e as famílias.
Em relação às competências que pretendemos que as crianças adquiram, são estas as que consideramos mais importantes:
1- Criar e fortalecer os hábitos de leitura, desde a primeira infância;
2- Ter prazer pela frequência da Escola;
3- Gostar de poesia;
4- Conservar os livros;
5- Conhecer e manusear programas simples das novas tecnologias.
Níveis de desempenho
Uma vez que já definimos o que entendemos por objectivo, consideramos que neste ponto o nível de desempenho pretendido será aquele que nos leve a atribuir a este projecto a classificação final de Aprovado, pois que haverá uma modificação positiva de comportamentos quer académicos (objectivos) quer sociais (competências).
Tipos de Situação Educativa
Gostaríamos, neste ponto, de transcrever o que Saint-Exupery diz sobre aquela que consideramos e acreditamos ser a melhor estratégia de ensino:
"- Anda brincar comigo, propôs-lhe o principezinho. Estou tão triste... - Não posso brincar contigo, disse a raposa. Ainda ninguém me cativou.
- Ah! perdão, disse o principezinho.
Mas depois de ter reflectido, acrescentou:
- Que significa cativar?
- É uma coisa de que toda a gente se esqueceu, disse a raposa. Significa criar laços... - Criar laços?
- Isso mesmo, disse a raposa. Para mim, não passas, por enquanto, de um rapazinho igual a cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu não precisas de mim. Para ti, não passo de uma raposa igual a cem mil raposas. Mas, se me cativares, precisaremos um do outro. Serás único para mim. Serei para ti única no mundo... - Cativa-me, por favor, disse ela.
- Tenho muito gosto, respondeu o principezinho, mas falta-me tempo. Preciso de descobrir amigos e conhecer muitas coisas.
- Só se conhecem as coisas que se cativam, disse a raposa. Os homens já não têm tempo para tomar conhecimento de nada. Compram coisas feitas aos mercadores. mas como não existem mercadores de amigos, os homens já não têm amigos.
Se queres um amigo, cativa-me."
O que está por detrás deste projecto poder-se-ia resumir a este conceito: Cativar:
Cativar os alunos para as aprendizagens, para a escola, para a solidariedade;
Cativar os pais para exercerem o seu papel de pais, de intervenientes na acção educativa, de cidadãos solidários; cativar os professores para exercerem o seu papel de comunicadores e facilitadores do ensino / aprendizagem, de cidadãos sensíveis e solidários;
Cativar a comunidade para desempenhar o seu papel de regulador desperto e consciente da sua função social solidária.
Mas estamos a desenvolver um trabalho que não se compadece com estas questões menores a nível científico e como tal passamos a referir tudo isto de um modo formal e passamos então a citar quem apresenta estratégias que nos levarão àquilo que pretendemos: Cativar.
Segundo o Professor Thomas P. Lombardi (sem data) "Há um número crescente de investigadores (ELLIS et al. 1991; Harris 1988; Pressley et al. 1989a ) a defender que uma das maiores diferenças entre os estudantes eficientes e os não eficientes é a sua compreensão e o uso de boas estratégias de aprendizagem. Dehsler e Lenz (1989) definem uma estratégia como o "modo como o aluno aborda uma tarefa: inclui o modo como uma pessoa actua quando planifica, executa e avalia a realização de uma tarefa e os seus resultados". pesar de a investigação apresentar inúmeros modelos experimentais como: treino estratégico académico, aprendizagem recíproca (Palincsar and Brown 1984), estratégias específicas de aprendizagem (Deshler and Schumacher 1989), todas são unânimes em dois pontos: Primeiro há um grande número de estudantes, muitas vezes designados como "de risco", desmotivados, imaturos, com dificuldades de aprendizagem, etc. que são deficientes no uso de estratégias de aprendizagem. Estes estudantes podem-se encontrar tanto em programas de educação regular como em educação especial. Segundo, estes estudantes podem aprender estratégias de aprendizagem o que os vão ajudar a abordar as tarefas com mais eficácia e eficiência, aumentando as suas hipóteses de sucesso. Ainda segundo o mesmo autor, a aprendizagem de estratégias é o conjunto de processos ou técnicas que se usam para realizar uma tarefa particular. São como que um mapa de estradas que se usam para o processo do pensamento. Os vários modelos de ensino de estratégias visam substituir uma aprendizagem ineficiente e pouco efectiva por estratégias que levem ao sucesso e a um nível mais alto de realização. No âmago de vários modelos está o uso de bons princípios de ensino. Alguns dos princípios defendidos por especialistas estão aqui resumidos. (v. Deshler and Schumacher 1986; Swanson 1989).
Estratégias utilizadas no projecto:
Estratégias para melhorar o desempenho geral;
Estratégias organizacionais;
Estratégias para a memorização;
Estratégias para a aquisição de competências sociais;
Estratégias para saber expor oralmente (falar);
Estratégias para melhorar o rendimento académico (especialmente Leitura e escrita e Ortografia); e
Estratégias para melhorar o ambiente familiar;
Estratégias para melhorar o ambiente escolar.
Estas são algumas das que achamos importante referir.
Dadas as limitações impostas vamos desenvolver unicamente a estratégia que achamos mais importante: estratégias para a aquisição de competências sociais.
Os alunos com dificuldades de aprendizagem, muitas vezes, também têm problemas de inter-relação com os pares e com outros. Há vários autores que desenvolvem estratégias para ensinar competências sociais positivas. Há autores que incluem: aprendizagem cooperativa, descoberta de interesses mútuos e, intervenção contextual.
A aprendizagem cooperativa implica que os alunos trabalhem juntos com vista a atingir determinados objectivos, a descoberta de interesses mútuos permite aos alunos explorar projectos de grupo com os pares que têm interesses comuns, a intervenção contextual envolve o ensino de competências sociais no contexto da família, pares e sala de aula.
Carter e Sugai (1988) apresentam várias estratégias para a aquisição de competências sociais que incluem a modelação, o treino correspondente, o ensaio e a prática positiva. A modelação leva os alunos a observar o comportamento adequado. Com o treino correspondente, os alunos monitorizam o seu próprio comportamento social e, mais tarde, apresentam relatórios orais ou escritos de comportamentos. Os ensaios (ou simulações) e a prática positiva podem consistir no visionamento de vídeos que apresentam exemplos de competências para saber ouvir. Com o ênfase actual nos alunos problemáticos, a estratégia de distribuição de lugares pode ser uma estratégia útil. Implica que os alunos com comportamentos pouco adequados tenham os seus lugares em sítios de onde possam observar alunos com comportamentos adequados. Estes alunos servem de modelo e reforçam as competências sociais adequadas. Outra estratégia, designada por SLANT, é indicada para melhorar a aceitação social dos alunos. Pode ser utilizada em quase todas as situações que envolvem interacção entre alunos. Esta mnemónica quer dizer o seguinte: Sit up (sentar-se direito); Lean forward ( inclinar-se para a frente); Activate your thinking ( activar o raciocínio); Name key information ( sintetizar o que lhe foi dito); Track the talker ( seguir o pensamento do emissor). Há ainda um outro ponto fundamental e que é aquilo que o Professor Thomas P. Lombardi refere como sendo "Ensinar estrategicamente". Para este autor "ensinar estrategicamente é muito mais do que apenas ensinar estratégias de aprendizagem. Engloba tudo o que sabemos acerca da instrução efectiva. Ensino estratégico é saber o que fazer, quando fazer e com que alunos. Ensinar estrategicamente é usar as estratégias de aprendizagem que ajudarão os alunos a prender e a usar os conteúdos programáticos curriculares. As estratégias não são o próprio currículo; Guiam o alunos no "como aprender" e "o que aprender". Algumas das técnicas do ensino estratégico incluem: uma planificação cuidadosa, actividades de antecipação, brainstorming, motivação dos alunos, activação dos alunos, modelação, feedback a e actividades de consolidação."
Calendarização
1ª Etapa - 1º Período
- Informatização da Biblioteca
- Desenvolvimento do Projecto
2ª Etapa - 2º Período
- Desenvolvimento do Projecto
3ª Etapa - 3º Período
- Desenvolvimento do Projecto
O Desenvolvimento do Projecto passa pela animação da Biblioteca será feita pela Responsável da Biblioteca Escolar funcionando como Apoio Educativo a todos os alunos do Agrupamento.
Cada turma terá uma hora semanal na Biblioteca e serão acompanhadas pelos respectivos Professores ou Educadoras que continuarão o trabalho da Biblioteca nas salas de aula com textos, expressão dramática e artística. Este trabalho tem a colaboração do TEP ( Tempo de Escolaridade Prolongado ).
O Desenvolvimento do Projecto consta de vários tipos de actividades:
Actividades Semanais:
“A HORA DO CONTO” que vai despertar e estimular, nas crianças, o gosto pela leitura, e vai alimentar a necessidade infantil de ouvir histórias;
“A HORA DO COMPUTADOR” que vai contribuir para valorizar o trabalho do aluno, a capacidade de pesquisar, manusear, proporcionar experiências estimulantes e enriquecedoras com as novas tecnologias. Esta Hora vai ainda permitir a organização de sessões de formação em informática/ internet /utilização de CD-ROM;
“A HORA DA DRAMATIZAÇÃO” que será uma forma de criação comunicação, através da qual a criança se vai projectar e revelar os seus sentimentos, temores, prazeres e decepções;
“A HORA DA POESIA” que vai desenvolver a capacidade de memorização de poemas e de lengalengas, vai permitir a desmontagem de palavras e frases para a constituição de rimas e despertar, dentro de cada criança, a necessidade da comunicação através do domínio estético;
“A HORA DO VÍDEO” que vai exercitar a memória auditiva e visual, estimular a atenção e permitir desenvolver o diálogo ao provocar o interesse dos alunos;
“A HORA DOS PROVÉRBIOS” que vai dar a conhecer o património cultural, a capacidade de investigação e de memorização dos alunos. Esta Actividade vai ainda permitir a ligação Escola/Família para a investigação dos mais conhecidos Provérbios no seio familiar multicultural.
Além das Actividades Semanais, estão ainda previstas:
Promoção de um concurso para a criação de um logotipo da biblioteca;
Integração do núcleo de estágio dos Cursos da ESE e do PIAGET;
Núcleo de leitura viva;
“Cantinho dos Pais”; Ciclo de conferências;
Realização de exposições periódicas;
Coordenação das actividades da biblioteca com o Projecto Educativo deste Agrupamento: “CIDADÃOS DO MUNDO”
Intervenientes
Estratégias organizacionais;
Estratégias para a memorização;
Estratégias para a aquisição de competências sociais;
Estratégias para saber expor oralmente (falar);
Estratégias para melhorar o rendimento académico (especialmente Leitura e escrita e Ortografia); e
Estratégias para melhorar o ambiente familiar;
Estratégias para melhorar o ambiente escolar.
Estas são algumas das que achamos importante referir.
Dadas as limitações impostas vamos desenvolver unicamente a estratégia que achamos mais importante: estratégias para a aquisição de competências sociais.
Os alunos com dificuldades de aprendizagem, muitas vezes, também têm problemas de inter-relação com os pares e com outros. Há vários autores que desenvolvem estratégias para ensinar competências sociais positivas. Há autores que incluem: aprendizagem cooperativa, descoberta de interesses mútuos e, intervenção contextual.
A aprendizagem cooperativa implica que os alunos trabalhem juntos com vista a atingir determinados objectivos, a descoberta de interesses mútuos permite aos alunos explorar projectos de grupo com os pares que têm interesses comuns, a intervenção contextual envolve o ensino de competências sociais no contexto da família, pares e sala de aula.
Carter e Sugai (1988) apresentam várias estratégias para a aquisição de competências sociais que incluem a modelação, o treino correspondente, o ensaio e a prática positiva. A modelação leva os alunos a observar o comportamento adequado. Com o treino correspondente, os alunos monitorizam o seu próprio comportamento social e, mais tarde, apresentam relatórios orais ou escritos de comportamentos. Os ensaios (ou simulações) e a prática positiva podem consistir no visionamento de vídeos que apresentam exemplos de competências para saber ouvir. Com o ênfase actual nos alunos problemáticos, a estratégia de distribuição de lugares pode ser uma estratégia útil. Implica que os alunos com comportamentos pouco adequados tenham os seus lugares em sítios de onde possam observar alunos com comportamentos adequados. Estes alunos servem de modelo e reforçam as competências sociais adequadas. Outra estratégia, designada por SLANT, é indicada para melhorar a aceitação social dos alunos. Pode ser utilizada em quase todas as situações que envolvem interacção entre alunos. Esta mnemónica quer dizer o seguinte: Sit up (sentar-se direito); Lean forward ( inclinar-se para a frente); Activate your thinking ( activar o raciocínio); Name key information ( sintetizar o que lhe foi dito); Track the talker ( seguir o pensamento do emissor). Há ainda um outro ponto fundamental e que é aquilo que o Professor Thomas P. Lombardi refere como sendo "Ensinar estrategicamente". Para este autor "ensinar estrategicamente é muito mais do que apenas ensinar estratégias de aprendizagem. Engloba tudo o que sabemos acerca da instrução efectiva. Ensino estratégico é saber o que fazer, quando fazer e com que alunos. Ensinar estrategicamente é usar as estratégias de aprendizagem que ajudarão os alunos a prender e a usar os conteúdos programáticos curriculares. As estratégias não são o próprio currículo; Guiam o alunos no "como aprender" e "o que aprender". Algumas das técnicas do ensino estratégico incluem: uma planificação cuidadosa, actividades de antecipação, brainstorming, motivação dos alunos, activação dos alunos, modelação, feedback a e actividades de consolidação."
Calendarização
1ª Etapa - 1º Período
- Informatização da Biblioteca
- Desenvolvimento do Projecto
2ª Etapa - 2º Período
- Desenvolvimento do Projecto
3ª Etapa - 3º Período
- Desenvolvimento do Projecto
O Desenvolvimento do Projecto passa pela animação da Biblioteca será feita pela Responsável da Biblioteca Escolar funcionando como Apoio Educativo a todos os alunos do Agrupamento.
Cada turma terá uma hora semanal na Biblioteca e serão acompanhadas pelos respectivos Professores ou Educadoras que continuarão o trabalho da Biblioteca nas salas de aula com textos, expressão dramática e artística. Este trabalho tem a colaboração do TEP ( Tempo de Escolaridade Prolongado ).
O Desenvolvimento do Projecto consta de vários tipos de actividades:
Actividades Semanais:
“A HORA DO CONTO” que vai despertar e estimular, nas crianças, o gosto pela leitura, e vai alimentar a necessidade infantil de ouvir histórias;
“A HORA DO COMPUTADOR” que vai contribuir para valorizar o trabalho do aluno, a capacidade de pesquisar, manusear, proporcionar experiências estimulantes e enriquecedoras com as novas tecnologias. Esta Hora vai ainda permitir a organização de sessões de formação em informática/ internet /utilização de CD-ROM;
“A HORA DA DRAMATIZAÇÃO” que será uma forma de criação comunicação, através da qual a criança se vai projectar e revelar os seus sentimentos, temores, prazeres e decepções;
“A HORA DA POESIA” que vai desenvolver a capacidade de memorização de poemas e de lengalengas, vai permitir a desmontagem de palavras e frases para a constituição de rimas e despertar, dentro de cada criança, a necessidade da comunicação através do domínio estético;
“A HORA DO VÍDEO” que vai exercitar a memória auditiva e visual, estimular a atenção e permitir desenvolver o diálogo ao provocar o interesse dos alunos;
“A HORA DOS PROVÉRBIOS” que vai dar a conhecer o património cultural, a capacidade de investigação e de memorização dos alunos. Esta Actividade vai ainda permitir a ligação Escola/Família para a investigação dos mais conhecidos Provérbios no seio familiar multicultural.
Além das Actividades Semanais, estão ainda previstas:
Promoção de um concurso para a criação de um logotipo da biblioteca;
Integração do núcleo de estágio dos Cursos da ESE e do PIAGET;
Núcleo de leitura viva;
“Cantinho dos Pais”; Ciclo de conferências;
Realização de exposições periódicas;
Coordenação das actividades da biblioteca com o Projecto Educativo deste Agrupamento: “CIDADÃOS DO MUNDO”
Intervenientes
Permanentes
Professora Responsável pelo projecto; corpo docente
Ocasionais
Autores; artistas; jornalistas; pais / família de alunos
Institucionais
Câmara Municipal de Almada; Biblioteca Municipal: "FÓRUM ROMEU CORREIA";
Fundação Calouste Gulbenkian; Editores; Delegação Escolar de Almada; Coordenação da Área Educativa de Setúbal e Rede de Bibliotecas Escolares.
Avaliação
A Avaliação de execução do projecto será efectuada e centrada em objectivos de actividades segundo a Calendarização estabelecida e, utilizar-se-á o método de observação. Depois da ocorrência das actividades, a Responsável da Biblioteca deve preencher uma grelha de registo.
A avaliação feita a todo o trabalho desenvolvido assente no projecto “CRESCER SEM LIMITES...” será a concretização da implementação e dinamização da Biblioteca e do Centro de Recursos Escolar e Comunitário. Pretende-se, nesta fase do projecto, saber se os objectivos iniciais fixados foram atingidos, os dispositivos accionados foram devidamente adequados, como forma de reformular, ou não, estratégias de trabalho desenvolvidas ao longo de todo o projecto.
Uma das fases mais importante deste projecto será a auto-avaliação realizada por professores e alunos face às diversas etapas constituintes do projecto.
A Avaliação será ponderada em Dezembro, Março e Maio. Será reflectida entre alunos / professor, professor / professor, responsável da biblioteca / encarregados de educação.
Serão divulgados, por comunicação escrita, a apresentação dos resultados e o relatório final das actividades desenvolvidas, aos Pais e Encarregados de Educação, a toda a Comunidade Escolar e à Autarquia.
Regulamento da biblioteca
ARTIGO 1º
A Biblioteca da EB1/JI DO MONTE DE CAPARICA N.º1 do Raposo de Cima, tem como função reunir, preservar, tratar e difundir livros e outros documentos de acordo com os objectivos de informação, educação, cultura e lazer de toda a Comunidade Escolar.
2. É também seu objectivo desenvolver, logo que possível, funções específicas de um serviço de referência e informação a todos os alunos desta Escola.
ARTIGO 2º
O horário de funcionamento de serviço é o seguinte:
¨MANHÃ : - 9h às 12h
¨TARDE : - 13h às 15h
Encontra-se ainda afixado, à entrada da Escola e da Biblioteca, o Horário estabelecido para a Animação, Requisição de Livros, Investigação de Livros e Horário de Leitura.
ARTIGO 3º
1. A utilização do fundo documental da Biblioteca destina-se a todos os alunos, professores, auxiliares de educação do Agrupamento DESAFIO e Associação de Pais do Monte de Caparica - Raposo de Cima.
2. Será pontualmente avaliado o tipo de utilização que poderão fazer dos serviços prestados pela Biblioteca potenciais utilizadores de outra proveniência ( pais, familiares, amigos...)
ARTIGO 4º
1. O acesso e consulta das espécies pertencentes à Biblioteca, de acordo com as condições expressas em que se encontrem classificadas as obras, pode ser local e domiciliário .
ARTIGO 5º
1. O serviço de leitura local ou domiciliária prestado pela Biblioteca Escolar, é gratuito.
ARTIGO 6º
1. A requisição de livros é feita todos os dias da semana, com o horário por estabelecer pela Responsável do mesmo.
ARTIGO 7º
1.Os utentes da Biblioteca terão direito a apresentar críticas e sugestões que considerem poder contribuir para uma melhoria do serviço prestado.
ARTIGO 8º
1. O empréstimo de documentação só poderá ser feito mediante o preenchimento de uma ficha de requisição.
2. O empréstimo de documentos não pode exceder o período de 8 (oito) dias, podendo ser renovado.
ARTIGO 9º
1. A responsabilização pelo empréstimo de documentação é pessoal, cabendo esta exclusivamente ao utilizador ou, ao que diz respeito aos alunos ao seu encarregado de educação, em caso de extravio, danos e cedências a terceiros.
ARTIGO 10º
1. Poderá ser recusado o direito a novo empréstimo a utilizadores responsáveis pela perda, dano ou posse prolongada e abusiva dos documentos.
ARTIGO 11º
1. A deterioração ou perda do documento emprestado dará sempre lugar à reposição do mesmo.
ARTIGO 12º
Professora Responsável pelo projecto; corpo docente
Ocasionais
Autores; artistas; jornalistas; pais / família de alunos
Institucionais
Câmara Municipal de Almada; Biblioteca Municipal: "FÓRUM ROMEU CORREIA";
Fundação Calouste Gulbenkian; Editores; Delegação Escolar de Almada; Coordenação da Área Educativa de Setúbal e Rede de Bibliotecas Escolares.
Avaliação
A Avaliação de execução do projecto será efectuada e centrada em objectivos de actividades segundo a Calendarização estabelecida e, utilizar-se-á o método de observação. Depois da ocorrência das actividades, a Responsável da Biblioteca deve preencher uma grelha de registo.
A avaliação feita a todo o trabalho desenvolvido assente no projecto “CRESCER SEM LIMITES...” será a concretização da implementação e dinamização da Biblioteca e do Centro de Recursos Escolar e Comunitário. Pretende-se, nesta fase do projecto, saber se os objectivos iniciais fixados foram atingidos, os dispositivos accionados foram devidamente adequados, como forma de reformular, ou não, estratégias de trabalho desenvolvidas ao longo de todo o projecto.
Uma das fases mais importante deste projecto será a auto-avaliação realizada por professores e alunos face às diversas etapas constituintes do projecto.
A Avaliação será ponderada em Dezembro, Março e Maio. Será reflectida entre alunos / professor, professor / professor, responsável da biblioteca / encarregados de educação.
Serão divulgados, por comunicação escrita, a apresentação dos resultados e o relatório final das actividades desenvolvidas, aos Pais e Encarregados de Educação, a toda a Comunidade Escolar e à Autarquia.
Regulamento da biblioteca
ARTIGO 1º
A Biblioteca da EB1/JI DO MONTE DE CAPARICA N.º1 do Raposo de Cima, tem como função reunir, preservar, tratar e difundir livros e outros documentos de acordo com os objectivos de informação, educação, cultura e lazer de toda a Comunidade Escolar.
2. É também seu objectivo desenvolver, logo que possível, funções específicas de um serviço de referência e informação a todos os alunos desta Escola.
ARTIGO 2º
O horário de funcionamento de serviço é o seguinte:
¨MANHÃ : - 9h às 12h
¨TARDE : - 13h às 15h
Encontra-se ainda afixado, à entrada da Escola e da Biblioteca, o Horário estabelecido para a Animação, Requisição de Livros, Investigação de Livros e Horário de Leitura.
ARTIGO 3º
1. A utilização do fundo documental da Biblioteca destina-se a todos os alunos, professores, auxiliares de educação do Agrupamento DESAFIO e Associação de Pais do Monte de Caparica - Raposo de Cima.
2. Será pontualmente avaliado o tipo de utilização que poderão fazer dos serviços prestados pela Biblioteca potenciais utilizadores de outra proveniência ( pais, familiares, amigos...)
ARTIGO 4º
1. O acesso e consulta das espécies pertencentes à Biblioteca, de acordo com as condições expressas em que se encontrem classificadas as obras, pode ser local e domiciliário .
ARTIGO 5º
1. O serviço de leitura local ou domiciliária prestado pela Biblioteca Escolar, é gratuito.
ARTIGO 6º
1. A requisição de livros é feita todos os dias da semana, com o horário por estabelecer pela Responsável do mesmo.
ARTIGO 7º
1.Os utentes da Biblioteca terão direito a apresentar críticas e sugestões que considerem poder contribuir para uma melhoria do serviço prestado.
ARTIGO 8º
1. O empréstimo de documentação só poderá ser feito mediante o preenchimento de uma ficha de requisição.
2. O empréstimo de documentos não pode exceder o período de 8 (oito) dias, podendo ser renovado.
ARTIGO 9º
1. A responsabilização pelo empréstimo de documentação é pessoal, cabendo esta exclusivamente ao utilizador ou, ao que diz respeito aos alunos ao seu encarregado de educação, em caso de extravio, danos e cedências a terceiros.
ARTIGO 10º
1. Poderá ser recusado o direito a novo empréstimo a utilizadores responsáveis pela perda, dano ou posse prolongada e abusiva dos documentos.
ARTIGO 11º
1. A deterioração ou perda do documento emprestado dará sempre lugar à reposição do mesmo.
ARTIGO 12º
1. Por cada período de oito dias ou fracção de demora na entrega do documento emprestado há lugar ao castigo de não poder requisitar novo livro sem a entrega do livro anterior.
ARTIGO 13º
1. O utilizador responsável pela perda, deterioração ou quaisquer outros danos que lhe sejam imputáveis, deverá proceder à reposição de um documento igual ou requisitado.
2. A reposição poderá ser assegurada pelas Responsáveis da Biblioteca, estando porém as despesas de aquisição e porte a cargo do encarregado de educação do aluno ou responsáveis pela perda ou deterioração.
ARTIGO 14º
1. Na impossibilidade de reposição, o utilizador indemnizará a Biblioteca pelo valor do documento em falta, sendo a avaliação feita pelos preços actualizados no mercado.
ARTIGO 15º
1. O horário do sector informático rege-se pelo horário da Biblioteca.
2. Os computadores existentes encontram-se ao serviço da comunidade escolar.
3. Os computadores poderão ser utilizados pelos professores durante o horário da Biblioteca.
4.Todos os computadores poderão ser requisitados pelos professores para trabalhos .
5. Os professores poderão utilizar os computadores com os alunos mediante requisição.
6. Os professores são responsáveis pelos equipamentos aquando da sua utilização, quer por si, quer pelos seus alunos.
7. Apenas os professores possuidores do Cartão “Sócio da Biblioteca” poderão utilizar as impressoras (tinta/papel).
Contrato de sócio da biblioteca
O "Sócio da Biblioteca" é possuidor de um cartão emitido pela EB1/JI DO MONTE DE CAPARICA N.º1
a qual se destina ao uso exclusivo do seu titular.
1. O Sócio da “Biblioteca” beneficia das seguintes regalias:
Utilização da “Biblioteca” no seguinte horário:
ã Manhã das 9h às 12h
ã Tarde das 13h às 15h
2. Requisição de livros, para ler em casa, por oito dias.
4. Podem ser consultados todo o Software Educativo existente na Escola.
5. Podem ainda ser consultados os Vídeos com Histórias Infantis e da vida Animal e Vegetal.
6. Os Cd-Rom e os Vídeos, a que o leitor tem acesso, não poderão sair da Biblioteca.
7. O contrato de "Sócio da Biblioteca" consiste:
Ä Na possibilidade de poder utilizar o livro, sempre que quiser, para leitura domiciliária.
8. O Contrato de Sócio tem a validade de um ano, a contar da sua emissão revalidando-se automaticamente salvo indicação em contrário por parte do Sócio.
ARTIGO 13º
1. O utilizador responsável pela perda, deterioração ou quaisquer outros danos que lhe sejam imputáveis, deverá proceder à reposição de um documento igual ou requisitado.
2. A reposição poderá ser assegurada pelas Responsáveis da Biblioteca, estando porém as despesas de aquisição e porte a cargo do encarregado de educação do aluno ou responsáveis pela perda ou deterioração.
ARTIGO 14º
1. Na impossibilidade de reposição, o utilizador indemnizará a Biblioteca pelo valor do documento em falta, sendo a avaliação feita pelos preços actualizados no mercado.
ARTIGO 15º
1. O horário do sector informático rege-se pelo horário da Biblioteca.
2. Os computadores existentes encontram-se ao serviço da comunidade escolar.
3. Os computadores poderão ser utilizados pelos professores durante o horário da Biblioteca.
4.Todos os computadores poderão ser requisitados pelos professores para trabalhos .
5. Os professores poderão utilizar os computadores com os alunos mediante requisição.
6. Os professores são responsáveis pelos equipamentos aquando da sua utilização, quer por si, quer pelos seus alunos.
7. Apenas os professores possuidores do Cartão “Sócio da Biblioteca” poderão utilizar as impressoras (tinta/papel).
Contrato de sócio da biblioteca
O "Sócio da Biblioteca" é possuidor de um cartão emitido pela EB1/JI DO MONTE DE CAPARICA N.º1
a qual se destina ao uso exclusivo do seu titular.
1. O Sócio da “Biblioteca” beneficia das seguintes regalias:
Utilização da “Biblioteca” no seguinte horário:
ã Manhã das 9h às 12h
ã Tarde das 13h às 15h
2. Requisição de livros, para ler em casa, por oito dias.
4. Podem ser consultados todo o Software Educativo existente na Escola.
5. Podem ainda ser consultados os Vídeos com Histórias Infantis e da vida Animal e Vegetal.
6. Os Cd-Rom e os Vídeos, a que o leitor tem acesso, não poderão sair da Biblioteca.
7. O contrato de "Sócio da Biblioteca" consiste:
Ä Na possibilidade de poder utilizar o livro, sempre que quiser, para leitura domiciliária.
8. O Contrato de Sócio tem a validade de um ano, a contar da sua emissão revalidando-se automaticamente salvo indicação em contrário por parte do Sócio.
Para todas as questões derivadas do presente contrato, é escolhido o Concelho Executivo da Escola e a Responsável da Biblioteca da Escola EB1/JI N.º 1 do Monte de Caparica.
Proposta de sócio da biblioteca
NOME : ___________________________________________________
MORADA : ________________________________________________
TELEFONE : ________________ C.POSTAL :___________________
PROFISSÃO : ______________________________________________
ESCOLA : _________________________________________________
LOCALIDADE : ____________________________________________
B. IDENT.N.º _____________ DE ___/___/___ ARQ.IDENT._______
FILIAÇÃO:PAI ___________________________________________
MÃE ___________________________________________
Sócio Proponente Sócio Proposto
______________ ________________
A Responsável pela Biblioteca
Fernanda Maria de Almeida Miranda
Cartão de sócio da biblioteca e requisição de livros
Cartão de sócio da biblioteca
Nome: ___________________________
Professor: ________________________
Situação: _________________________
Sócio N.º: _____________
EB1/JI DO MONTE DE CAPARICA N.º1
Requisição de Livros
Requisição de livros
Nome do Aluno: _____________________
Professor: ___________ Turma: ________
Título do Livro: _____________________
Autor: __________________________
Editora: _________________________
Requisitou: Entregou:
____/____/____ ____/____/_____
Proposta de sócio da biblioteca
NOME : ___________________________________________________
MORADA : ________________________________________________
TELEFONE : ________________ C.POSTAL :___________________
PROFISSÃO : ______________________________________________
ESCOLA : _________________________________________________
LOCALIDADE : ____________________________________________
B. IDENT.N.º _____________ DE ___/___/___ ARQ.IDENT._______
FILIAÇÃO:PAI ___________________________________________
MÃE ___________________________________________
Sócio Proponente Sócio Proposto
______________ ________________
A Responsável pela Biblioteca
Fernanda Maria de Almeida Miranda
Cartão de sócio da biblioteca e requisição de livros
Cartão de sócio da biblioteca
Nome: ___________________________
Professor: ________________________
Situação: _________________________
Sócio N.º: _____________
EB1/JI DO MONTE DE CAPARICA N.º1
Requisição de Livros
Requisição de livros
Nome do Aluno: _____________________
Professor: ___________ Turma: ________
Título do Livro: _____________________
Autor: __________________________
Editora: _________________________
Requisitou: Entregou:
____/____/____ ____/____/_____
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