A SEMANA DA LEITURA...

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A Semana da Leitura na sala do 1.º Ano do professor Gabriel

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Os alunos encantaram-nos com algumas canções.


A Semana da Leitura na sala do 1.º Ano da professora Clara

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Os alunos da professora Clara pesquisaram e disseram as lengalengas:

O que está na varanda?
Uma fita de ganga.
O que está na janela?
Uma fita amarela.
O que está no poço?
Uma casca de tremoço.
O que está na pia?
Uma casca de melancia.
O que está na chaminé?
Um gato a coçar o pé.
O que está na rua?
Uma espada nua.
O que está atrás da porta?
Uma velha morta.
O que está no ninho?
Um passarinho.
Dá-lhe bolachas e deixa-o quentinho.

recolha de Luísa Ducla Soares


Tenho um macaco
Dentro dum saco
Não sei que lhe faça
Não sei que lhe diga
Dou-lhe um pau
Diz que é mau
Dou-lhe um osso
Diz que é grosso
Dou-lhe um chouriço
isso, isso.


A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim ao patrão:
Sete e sete são catorze,
Com mais sete vinte e um,
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum.

A Semana da Leitura na sala do 2.º Ano da professora Raquel

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Os alunos do 2.º 3ª da professora Raquel escolheram, para trabalhar, uma verdadeira obra pedagógica de Fernando Cardoso: “Flores para Crianças”.
As “flores”, que o autor criou e colheu, são simbolizadas por adivinhas, canções, fábulas, lendas, poesias, ….
Os alunos escolheram, para nos apresentarem, algumas adivinhas e a poesia: Estrela- do-mar.


Estrela-do-mar


Que te aconteceu
Estrela-do-mar
Que a areia da praia
Vieste beijar
Talvez arrastadas
Pelas ondas do mar?

Que te aconteceu
Estrela-do-mar
Caíste do céu
Brilhando o luar
Talvez já cansada
De tanto esperar

Que te aconteceu
Estrela-do-mar
Velha apaixonada
Do cavalo-marinho
Que sem saber de nada
Segue outro caminho?

Estrela-do-mar
Não me respondeu
Ficou a chorar
Saudades do céu
E de cintilar

A Semana da Leitura na sala B do Jardim de Infância

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Os mais pequeninos, as crianças da Sala B, do Jardim de Infância, dramatizaram com fantoches, o conto: "O Capuchinho Vermelho."



Todos os fantoches, foram executados pelas crianças.



Os professores... Colaboraram, fazendo as vozes!



O CAPUCHINHO VERMELHO


Era uma vez uma menina tão bonita como não havia outra; a mãe gostava muito dela, e a avó mais ainda.
Tinham-lhe mandado fazer uma capinha vermelha com um capuchinho, que lhe ficava tão bem que toda a gente lhe chamava Capuchinho Vermelho.

Certo dia, a mãe fez um bolo e disse-lhe:
— Vai saber da avozinha, porque me disseram que está doente; leva-lhe este bolo e este boiãozinho de manteiga.

O Capuchinho Vermelho partiu logo para ir visitar a avó, que morava noutra aldeia. Ao passar pela floresta encontrou o lobo (que estava resolvido a comê-la, mas não se atreveu por causa dos lenhadores que andavam a cortar árvores), que lhe perguntou onde ia. A menina, que não sabia como era perigoso parar no caminho para falar com um lobo, respondeu:

— Vou visitar a minha avó e levar-lhe um bolo e um boiãozinho de manteiga que manda a minha mãe.
— E ela mora longe? — perguntou o lobo.

— Ah!, mora — respondeu o Capuchinho Vermelho. — Fica para além daquele moinho que se avista lá muito adiante; na primeira casa da aldeia.
— Muito bem — disse o lobo. — Também quero ir fazer-lhe uma visita. Eu vou por aqui, e tu vais por ali. Veremos quem chega primeiro.
O lobo deitou a correr pelo caminho mais curto e a menina foi pelo caminho mais comprido, entretendo-se a apanhar avelãs, a correr atrás das borboletas e a fazer raminhos com as flores que encontrava.
O lobo não levou muito tempo a chegar a casa da avó. Bateu à porta: truz! Truz!

— Quem é? — perguntou a avozinha.
— Sou a sua netinha Capuchinho Vermelho — disse o lobo, disfarçando a voz. — Trago-lhe um bolo e um boiãozinho de manteiga que manda a minha mãe.

A boa avozinha, que estava de cama com uma constipação, gritou:
— Pega na aldraba e levanta o fecho.
O lobo pegou na aldraba e a porta abriu-se.
Atirou-se à avó e já se preparava para a comer num abrir e fechar de olhos, porque havia mais de três dias que não comia nada, quando a avó, muito assustada, fugiu e foi esconder-se no armário, fechando a porta por dentro.
O lobo apanhou a touca e os óculos da avó, pôs ambas as coisas e meteu-se na cama à espera do Capuchinho Vermelho, que dali a pouco veio bater à porta.
Truz! Truz!


—Quem é? — perguntou o lobo, mas já à espera do Capuchinho Vermelho.
O Capuchinho Vermelho, que ouvira a voz grossa do lobo, assustou-se, mas, julgando que a avó estivesse constipada, respondeu:

— Sou a sua netinha Capuchinho Vermelho. Trago-lhe um bolo e um boiãozinho de manteiga que manda a minha mãe.
O lobo disse, com uma voz muito meiga:
— Pega na aldraba e levanta o fecho.
O Capuchinho Vermelho pegou na aldraba e levantou o fecho, e a porta abriu-se.
O lobo, ao vê-la entrar, disse-lhe, escondendo-se debaixo do cobertor:
— Põe o bolo e o boiãozinho de manteiga em cima da arca e vem deitar-te ao pé de mim.
O Capuchinho Vermelho tirou a capa e ia meter-se na cama, quando olhou muito admirada para a avó e perguntou:
— Avó, porque tem uns braços tão grandes?

— São para te abraçar melhor, minha neta!
—Avó, porque tem umas pernas tão grandes?
— São para correr melhor, minha neta.

— Avó, porque tem as orelhas tão grandes?
— São para te ouvir melhor, minha neta.
— Avó, porque tem uns olhos tão grandes?
— São para te ver melhor, minha neta.
— Avó, porque tem uns dentes tão grandes?
— São para te comer.
E, dizendo estas palavras, o lobo mau saltou da cama para comer o Capuchinho Vermelho. Mas a menina gritou, gritou tanto, tanto, que os lenhadores que andavam na floresta vieram a correr para lhe acudir. E deram uma tareia tão grande no lobo que ele fugiu a ganir, cheio de medo e nódoas negras.
Depois, os lenhadores abriram o armário, dentro do qual a avó, coitada, tinha desmaiado com o susto.
Mas bastou molharem-lhe a testa com uma pinguinha de água fresca para ela abrir os olhos e ficar logo boa.

O Capuchinho Vermelho abraçou-se à avó e prometeu que nunca mais queria conversas com o lobo.
E ambas comeram o resto do bolo. O resto, sim, porque primeiro a avó tinha, cortado umas poucas de fatias para oferecer aos lenhadores que as tinham livrado daquele grande perigo.


O Capuchinho Vermelho. In Os melhores Contos de Perrault. Adaptação de Maria Isabel Mendonça Soares e ilustrações de Paul Durand. Verbo

A Semana da Leitura na sala do 1.º Ano da professora Sónia

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Os alunos brindaram-nos com a dramatização da história tradicional:

HISTÓRIA DA CAROCHINHA

Era uma vez uma linda carochinha, que encontrou cinco réis enquanto varria a cozinha.

Com o dinheiro, foi comprar uns brincos, um colar e um anel, pôs-se à janela e perguntou?

- Quem quer casar comigo?

Passou um burro e respondeu:

- Quero eu!

- Como te chamas?

- Chamo-me im om, im om, im om.

- Eu não gosto de ti porque tens uma voz muito feia.

A carochinha voltou a perguntar:

- Quem quer casar comigo?

Passou um cão e respondeu:

- Quero eu!

- Como te chamas?

- Ão, ão, ão.

- Eu não gosto de ti porque tens uma voz muito grossa.

A carochinha voltou a perguntar:

- Quem quer casar comigo?

Passou um gato e respondeu:

- Quero eu!

- Como te chamas?

- Miau, miau, miau.

- Eu não gosto de ti porque tens uma voz muito fina.

A carochinha voltou a perguntar:

- Quem quer casar comigo?

Passou um rato e respondeu:

- Quero eu!

- Como te chamas?

- Chamo-me João Ratão.

- Tu sim, tens uma voz bonita, quero casar contigo.

A carochinha e o João Ratão casaram e foram muito felizes.

Porém, certo dia, a carochinha disse ao João Ratão que estava na hora de ir à missa.

O João Ratão, que era muito guloso, disse que não podia ir porque estava doente.

A carochinha, que fazia a refeição, disse-lhe então que não mexesse no caldeirão.

Depois da carochinha sair, logo o João Ratão foi espreitar o caldeirão.

Espreitou, espreitou e trum, deu um grande trambolhão e caiu no caldeirão.

Quando a carochinha chegou, procurou, procurou o João Ratão mas não o encontrou.

Muito aflita, a carochinha entrou na cozinha, viu o João Ratão caído no caldeirão e disse:

Ai o meu João Ratão, que caiu no caldeirão! Ai o meu João Ratão, que caiu no caldeirão!



Tradicional

A Semana da Leitura da turma do 3.º - 3 ª - professora Cristina

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A caça ao tesouro

Os alunos entram em cena passada numa ilha deserta. Estão em busca de um tesouro apenas têm o mapa da sua localização assim como a chave que abrirá tal misterioso e secreto segredo.
Diogo- Estamos à procura de um tesouro! Está escondido nesta ilha deserta! Venham amigos! Vamos tentar separar-nos! Vera, tu vais para a direita. Rafael, vai para a esquerda, Rodrigo, vai procurar na praia. Leandro, procura junto à lagoa. Eu vou tentar decifrar o mapa.
Todos- Ok chefe, daqui a uma hora encontramo-nos todos aqui!
Diogo- Vera, encontraste alguma coisa?
Vera- Nada meu chefe!
Diogo: - Rodrigo encontraste alguma coisa?
Rodrigo: - Lamento, chefe, mas não!
Diogo:- Rafael, então e tu?
Rafael: - Nao tenho novidades.
Diogo: - Então e tu, Leandro?
Leandro: - Não encontrei nada.
Vera: Vamos lá pensar e olhar para o mapa do tesouro.
Todos: - OK
Rodrigo:- Nós estamos aqui, e o nosso tesouro está junto às palmeiras, dentro de uma gruta!
Todos: - As palmeiras estão ali!
Diogo: - Vamos para lá!
Todos: - Olhem a gruta!
Depois de muito procurarem finalmente, os nossos amigos acharam o baú que guardava o tesouro... E ao abrir...
Todos: São Livros!
Cada menino comentou que já conhecia os livros encontrados no baú. E falou sobre a sua história e os seus autores. Os Livros São verdadeiros tesouros que devemos guardar e bem estimar.... Boa Semana da Leitura!









Para finalizarem a sua actuação, recitaram o poema: "Histórias de Encantar"!


A Semana da Leitura do 3.º - 2 ª - Turma da professora Sara

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Os alunos da professora Sara dramatizaram um lindo conto angolano:







O leão e o coelho





Um leão e um boi viviam no mato.
Há muito tempo um coelho foi ter com o leão e disse-lhe:

- Ó leão, emprestas-me o teu boi para eu pagar uma dívida?

- Claro que sim! - respondeu o leão.
O coelho foi até junto do boi e levou-o consigo. Nunca mais apareceu. Um ano depois, o coelho estava a dormir na toca quando apareceu o leão, com ar aborrecido, e lhe disse:

- Quero o pagamento do boi!

- Para isso tens de vir comigo até ao rio - afirmou o coelho, atrapalhado.

- Está bem. Vamos!

E lá partiram os dois. Já próximo do rio, o coelho virou-se para o leão e disse-lhe:

- Tu ficas aqui à minha espera, escondido no capim. Entretanto, eu vou procurar com que pagar a minha dívida.

O coelho deixou o leão, andou..., andou..., e, a certa altura, avistou gazelas. Aproximou-se e conversou com elas.

- Olá, amigas! Como têm passado?

- Não muito bem, amigo coelho! - respondeu uma delas.

- Porquê? - perguntou o coelho.

- Porque estamos cheias de sede e não sabemos onde encontrar água. Porventura conhece algum sítio onde haja água? - perguntou uma das gazelas.

- Conheço sim. Conheço um rio aqui próximo! Venham comigo! Levo-as até lá - respondeu o coelho.

E guiou-as até ao rio. Quando chegaram ao rio, o coelho fugiu e o leão saiu do seu esconderijo, todo contente com a comida que o esperava. As gazelas, ao verem o leão, assustaram-se e tentaram fugir. O leão correu atrás delas e conseguiu apanhar uma. Comeu-a. Depois exclamou:

- Como está cheia a minha barriguinha! Bela comida. Rico pagamento me fez o coelho. Tenho de ir à casa dele e agradecer-lhe.


Conto tradicional angolano

A Semana da Leitura na sala do 2.º Ano da professora Cláudia

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Os "TRAQUINAS", alunos do 2.º - 2ª da professora Cláudia, dramatizaram, com fantoches, "A galinha medrosa" de António Mota.

Esta é a história de uma galinha tão medrosa, tão medrosa, que até a própria sombra a assustava. Um dia, pôs-se a esgravatar no chão a ver se conseguia apanhar uma minhoca para meter no papo. Quando um bocadinho de cal lhe caiu na cabeça e...

A Semana da Leitura nas turmas dos professores : Adília e Arnaldo - 4º Ano de Escolaridade

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Os alunos do 4.º Ano de escolaridade dramatizaram :"Meninos de todas as cores", de Luísa Ducla Soares.


Meninos de todas as cores

Era uma vez um menino branco, chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:


É bom ser branco

porque é branco o açúcar, tão doce

porque é branco o leite, tão saboroso

porque é branca a neve, tão linda.

Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos.

Arranjou uma amiga, chamada Flor de Lótus que, como todos os meninos amarelos, dizia:





É bom ser amarelo

porque é amarelo o sol

e amarelo o girassol

mais a areia amarela da praia.

O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos.

Fez-se amigo de um pequeno caçador, chamado Lumumba que, com os outros meninos pretos, dizia:



É bom ser preto

como a noite

preto como as azeitonas

preto como as estradas que nos levam a toda a parte.

O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos. Escolheu, para brincar aos índios, um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:



É bom ser vermelho

da cor das fogueiras

da cor das cerejas

e da cor do sangue bem encarnado.

O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Bábá, que dizia:




É bom ser castanho

como a terra do chão

os troncos das árvores

é tão bom ser castanho como o chocolate.

Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:

É bom ser branco como o açúcar

amarelo como o sol

preto como as estradas

vermelho como as fogueiras

castanho da cor do chocolate.

Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.

A Semana da Leitura na sala do 2.º Ano da professora Helena

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Os alunos do 2º 1ª - Turma da professora Helena, dramatizaram um lindo poema de Luísa Ducla Soares :"DIZ O AVÔ"
Este poema foi retirado do livro : "A CAVALO NO TEMPO", da Livraria Civilização Editora.
Foi recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 2º ano de escolaridade e destinado a leitura autónoma e/ou leitura com apoio do professor ou dos pais.
Uma série de poemas para os adolescentes lerem, admirarem o ritmo e pensarem nos temas abordados.

Com risos e ritmos, Luísa Ducla Soares ensina a pensar. O nonsense como forma de dar a ver os desacertos do mundo: o racismo, a guerra, a solidão, a violência. Fio condutor desta guirlanda de poemas: o tempo - os tempos de agora, os tempos antigos, o tempo do relógio...







DIZ O AVÔ


Tens cabelos brancos
Mas porquê, avô?
Caiu muita neve
Na estrada onde vou.

Tens rugas na face.
Mas porquê, avô?
Bateu muito sol
Na estrada onde vou.

Tens os olhos baços.
Mas porquê, avô?
Pousou nevoeiro
Na estrada onde vou.

Tens calos nas mãos.
Mas porquê, avô?
Parti muita pedra
Na estrada onde vou.

Tens coração grande.
Mas porquê, avô?
Nele mora a gente
Que por mim passou.

Luísa Ducla Soares, A cavalo no tempo.

A Semana da Leitura na sala do 4.º Ano da professora Luísa

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Estamos na escola para aprender
A brincar, a contar e a escrever.
Mas também já sabemos
Que ler ajuda a crescer.



No intervalo vamos jogar
Com a professora Inês a ajudar
E quando o recreio acabar
Toda a turma para a sala vai voltar.



Alguns alunos estão sempre a lutar
E avisos estão sempre a levar.
Nunca sabem o que estamos “a dar”
Porque nas aulas estão sempre a brincar.



Todos juntos não vamos “perder”
Com a professora a ajudar.
Boas notas vamos ter
Porque muito vamos trabalhar.

Nós só conseguimos passar
Se soubermos o que a professora
nos manda estudar
E nas fichas finais boas notas alcançar
Para passar de ano e um curso tirar!



Há um livro que estávamos a ler,
Resumos estamos a escrever
E coisas engraçadas estão a acontecer.
Quem nos quiser conhecer
O nosso blogue vai ver.




Na Biblioteca há livros para estudar
E computadores para jogar e pesquisar.
É onde a professora Fernanda
Tem muitas histórias para contar




Na Matemática há contas de dividir,
Subtrair, somar e multiplicar.
A professora vai-nos ensinar
Tudo o que houver para saber
E todos juntos vamos aprender.
Na Língua Portuguesa há textos para ler
E Gramática para entender
Porque Português é importante saber.



No Estudo do Meio há
A História de Portugal para conhecer,
Planetas, estrelas e cometas,
O ciclo da água perceber.
Corpo humano, continentes, oceanos,
plantas e animais.
Tudo vamos estudar
Queremos saber sempre mais.




Na escola livros temos que ler
Para saber e compreender
Nós gostamos de aprender a escrever
Estamos juntos, temos de saber.




Para a professora não nos chumbar
Não podemos andar com a cabeça no ar
As lições temos de estudar
E assim todos juntos vamos passar.




Estamos na escola para aprender
Para estudar e para conviver
Na escola nós brincamos,
Fazemos amigos e jogamos à bola
Fazemos contas e tabuadas
E às vezes levamos estaladas
Estudamos os textos e a Gramática
Com a nossa professora que é tão simpática
Temos muito que nos esforçar
Para de ano passar.




Esperança temos que ter
Sabedoria é o que precisamos
Colegas vamos sempre ser
Ouvir é o lema que teremos
Livros para nos expressar-mos
E as palavras para falarmos.

A SEMANA DA LEITURA...

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Decorreram diversas actividades, na nossa Escola, no âmbito da “Semana da Leitura 2008”, com a finalidade de incentivar o prazer de ler…
Foram realizadas, ao longo da semana, várias sessões envolvendo a comunidade escolar: alunos, professores e pessoal não docente. Toda a comunidade escolar interagiu na partilha de valores.


ACTIVIDADES DA SEMANA DA LEITURA


Professora Clara - Lengalengas
Professora Sónia – Dramatização da “Carochinha”
Professora São – Histórias inventadas
Professora Cristina – Teatro “Caça ao Tesouro” e Música “Contos de Encantar”
Professora Helena – Dramatização de um poema
Professora Cláudia – Dramatização “A galinha medrosa”
Professora Sara – Dramatização da história “O leão e o coelho”
Professora Sandra – Texto “A cor que se tem”
Professor Gabriel – Dramatização “A Branca de Neve e os 7 Anões”
Professores Arnaldo e Adilia – Teatro “Os meninos de todas as cores”
Professora Luísa - Poesia
Professora Raquel – Adivinhas e Lengalengas
Educadora Margarida – Dramatização com fantoches
Educadora Fátima Patrício – Canções

EM MARÇO...

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